Salve, amigos!
Bom,...
Tudo isso é vero,...
...ma non tanto...
Portanto, antes de jogarmos tudo isso na fossa das Marianas do "deep marketing",...
...vamos dar um "crédito" técnico à coisa.
Ninguém (humano) mergulha a profundidades maiores que trezentos metros,... Certo?
Certíssimo!
Ok. Então, por que o "exagero"?
Bom,...
Não esqueçamos que quando um fabricante escreve (marqueteiramente ou não) no mostrador de um relógio que ele resiste de maneira estanque a testes (estáticos) a profundidade de 1000, 2000 ou mais metros, que ele nem está "obrigando" e nem muito menos recomendando que o relógio seja usado naquelas profundidades.
Huuummmm!
Ué!...
Mas então, "marketings" à parte,... Por que eles fazem isso? Qual a razão técnica (se é que ela existe) disso?
Aha!
Por que existe um conceito em projeto que diz...
"
Quod abundat non nocet."
(abre parêntesis)
Bom,...
Não, não é bem o que podem pensar alguns menos "avisados"...
(fecha parêntesis)
Esta frase, se traduzida, diria algo mais ou menos assim...
"
O que excede não faz falta."
Ou talvez em um português mais direto.
"
Melhor sobrar do que faltar."
Esse, meus amigos, é o conceito (sério) por trás do tal "exagero".
Ou seja, o simples aumento da famosa "margem de segurança".
Pode mais uma vez parecer exagero?
Sim,...
Pode ser.
Mas não esqueçamos que muitas das condições em que um relógio se encontrará quando submerso, num mar real, no pulso de um mergulhador real são, digamos, "imprevisíveis".
Quanto ao marketing,...
Ninguém é (só) de ferro...
...também há o titânio, as fibras de carbono,... Oras!
Um abraço a todos!
Alberto