Rolex Meeting 2015

[jfestrelabr]

Adriano nesse ponto eu estou com voce, como detesto vintages acho que eu montaria uma puta de uma coleçao com alguns clicks mesmo e com menos da metade que alguns desses caras gastou.

[Guga Sport]

Nossa... São muitas fotos... Confesso que parei nessa aqui e tomo a liberdade de perguntar...
Claro que relógio vintage se prima por não mexer principalmente no dial e ponteiros... Que são de certa forma o "charme" do relógio... Marcas do tempo... Mas especificamente nessa imagem... Na qual esse sub está com suas escritas completamente apagadas... Vocês conseguiriam usar? Ou melhor... Não dá vontade de colocar novo dial nele?



Abraços

[Dicbetts]

Que esses caras conhecem Rolex de trás para frente e de cima para baixo, nem tenho dúvida.

Mas acho que juntam colecionismo com negócio. Também não tenho dúvidas que, por serem os Rolexes um pouco commodities, há muita lavação de dinheiro.

Aliás, certo tipo de colecionismo tem algo de lavação. Nesses leilões que negociam carros, jóias e relógios tem muita grana sonegada rolando. O cara compra e, amanhã, quando precisar (se precisar) vender recupera boa parte do investimento.

Tudo isso sem chamar a atenção, a salvo das receitas dos países. E melhor: paupável, sólido.

Dic

[Alberto Ferreira]

 Pois é...
Tem essa também,

E tem um outro lance, nessa de alguns coroados colecionáveis que eu acho interessante (ou curioso)...
Algo que aparentemente colecionadores de outras marcas não têm.

Eu acho que,  para dar um charme a mais (ou seria dar um "destaque" da massa ignara?  ),  deve ter uns negos especializados em dar nomes aos (defeitos dos) mostradores envelhecidos ou agredidos pelo tempo e pelo (mau) uso...

Tipo "spider web dial"... Ou algo que o valha. 


Alberto

[jfestrelabr]

Spider é foda

[jfestrelabr]

Kkkkkkk

[Warlord_brazil]

Na minha opinião só se pode chamar de COLEÇÂO se for de relógios vintages.

Ter relógios bacanas para uso diário é Hobby.

Relógios que qualquer um com dinheiro vai a loja e compra não me seduz.

Gosto do risco, do estudo, da dificuldade, da raridade, da historia de um relógio vintage.

Assim como tem alguns que não entendem como alguém pode gostar de "cacos velhos" tem outros que não entendem o significado de ter mais de 3 relógios "novos" para o dia a dia.

Abraço aos confrades.

[Alberto Ferreira]

Pois é...

E embora eu creia que tenha ficado claro...
Mas só para ressaltar o meu ponto naquele comentário...

Quando eu disse interessante (ou curioso) eu estava sendo irônico.
Mas sempre falando estritamente de dar aqueles nomes "charmosos e diferenciados" ao defeitos, para torná-los "algo mais"...



Alberto

PS:
Bem colocado Warlord.
Coleção só faz sentido se for de "vintages" ou no mínimo antigos. Comprar vários, em sequencia, na loja é outra coisa...

[Paulo Sergio]

Lindos relógios...
Pergunto aos amigos se sabem os link's para os encontros de outros anos...
Alguém tinha postado...
Abraço
Paulo Sergio

[Correia]

Nossa... São muitas fotos... Confesso que parei nessa aqui e tomo a liberdade de perguntar...
Claro que relógio vintage se prima por não mexer principalmente no dial e ponteiros... Que são de certa forma o "charme" do relógio... Marcas do tempo... Mas especificamente nessa imagem... Na qual esse sub está com suas escritas completamente apagadas... Vocês conseguiriam usar? Ou melhor... Não dá vontade de colocar novo dial nele?



Abraços

São os Sub "Twin Towers" e "Titanic"... Já vi torradas menos queimadas.

Eu gosto de relógios vintage(não todos, mas gosto de muitos), mas têm de estar até um determinado grau de conservação.

Com excepção de algumas marcas/modelos de relógios, não vejo nenhum outro objecto onde se paguem pequenas fortunas para se ter o "original", mesmo que com mais ferrugem que o titanic.
Carro antigo e raro, se ferrugento e/ou danificado é sucata ou vale pouco para futuro restauro.
Alguém vai andar por aí num Mustang de 66 todo podre, riscado e amolgado? É o Mustang Spider Chernobyl... ...muito raro, e charmoso
Um 1680 agrada-me sobremaneira, mas só quando em bom estado de conservação,  eu não usaria alguns que já vi por ai(quando digo por ai não é dirigido ao meeting do tópico).


Cada um com a sua "panca", o seu gosto,  eu gosto das minhas coisas minimamente apresentáveis, não ando com camisas Façonnable amarelecidas, Sebago rotos ou carros vindos do campo de tiro de Bagdad.

Mas nesse meeting observam-se peças extraordinárias, sem dúvida.

Abs´
Correia

[RCComes]

Lindos relógios...
Pergunto aos amigos se sabem os link's para os encontros de outros anos...
Alguém tinha postado...
Abraço
Paulo Sergio

o 2014 ou 13 tem nos tópicos clássicos

[flávio]

Na minha opinião só se pode chamar de COLEÇÂO se for de relógios vintages.

Ter relógios bacanas para uso diário é Hobby.

Relógios que qualquer um com dinheiro vai a loja e compra não me seduz.

Gosto do risco, do estudo, da dificuldade, da raridade, da historia de um relógio vintage.

Assim como tem alguns que não entendem como alguém pode gostar de "cacos velhos" tem outros que não entendem o significado de ter mais de 3 relógios "novos" para o dia a dia.

Abraço aos confrades.

A questão não é essa. Eu, como já ressaltei aqui, acho que a época de ouro da relojaria de pulso encerrou-se em meados dos anos 60, quando havia mais opções do que hoje, mais baratas, com estética mais agradável e, claro, com o viés tool watch que não é a tônica atual.

Mas há vintages e vintages. Quem já foi ao Museu Patek em Genebra sabe o que estou falando... Lá há relógios fabricados há cem anos que estão como se houvessem saído da loja hoje! E há relógios dos séculos 15, 16, 17, etc que, apesar de mostrarem as marcas do tempo, de modo algum parecem ter 50 anos, quanto mais 200, 300 ou 400.

É tudo, pois, uma questão de estado. Nosso colega Gravina um dos maiores, senão o maior, colecionador de Omegas do mundo. E sabe do riscado, como sabe... Mas não só: aquilo que ele diz "não colecionar" está entre as maiores e melhores coleções do planeta, como seus Heuers. Mas... O Gravina possui centenas de relógios antigos NOS ou vintages em perfeito estado. Seus Rolex Red, por exemplo, poderiam ser colocados à venda numa loja hoje que reputariam fabricados nesta década.

Enfim, aprecio sim vintages. Como não apreciá-los? A história da relojoaria não se fez hoje, pelo contrário. Minha birra não é com vintages, mas com "velhos".


Flávio

[msouza]

Aproveitando o tópico sobre vintages. Alguém sabe me informar como é o mercado de Rolex vintage no Brasil, se é possível encontrar algum em leilão ou algo do tipo?

[jfestrelabr]

Sim, é, porem é um mercado muito tinhoso, tem que entender dele para não comprar um relogio Frank, eu mesmo nunca tive saco nem paciencia para tal, porem temos aqui no forum alguns colegas que adoram essas peças.

[Adriano]

Esse negócio de Franks em Rolex é um terror! É justamente essa sobrevalorização que fabricou esse mercado, mas seja qual for o motivo, é um terror. E só a experiência para identificar essas bombas... não há banco de dados que vença a experiência para identificar isso.

Abraços!

Adriano

[jfestrelabr]

Esse negócio de Franks em Rolex é um terror! É justamente essa sobrevalorização que fabricou esse mercado, mas seja qual for o motivo, é um terror. E só a experiência para identificar essas bombas... não há banco de dados que vença a experiência para identificar isso.

Abraços!

Adriano

+1

[TUZ40]

Eu estava comentando isto com o Estrela ontem, a respeito de um posicionamento de um jornalista muito conhecido do ramo ao ser questionado se ele curtia vintages, e acho que bate com o sentimento de muitos por aqui. Em sua resposta ele aponta que o nível de acabamento e a evolução dos materiais usados, tanto internos quanto externos, evoluiu demais nos últimos 20 anos, mesmo em peças mais baratas, ao pegar um vintage, mesmo de boa marca, a diferença é gritante, fica a impressão de estar manuseando um "cacareco".

Certamente o nossos relógios atuais vão envelhecer muito melhor, por dois motivos, o primeiro já apontado que diz a respeito aos materiais e processos empregados, e o segundo pelo fato que o relógio deixou de ser uma ferramenta necessária para o dia a dia, ele agregou valor e as pessoas tendem a cuidar melhor deles.

[FPiccinin]

Eu estava comentando isto com o Estrela ontem, a respeito de um posicionamento de um jornalista muito conhecido do ramo ao ser questionado se ele curtia vintages, e acho que bate com o sentimento de muitos por aqui. Em sua resposta ele aponta que o nível de acabamento e a evolução dos materiais usados, tanto internos quanto externos, evoluiu demais nos últimos 20 anos, mesmo em peças mais baratas, ao pegar um vintage, mesmo de boa marca, a diferença é gritante, fica a impressão de estar manuseando um "cacareco".

Certamente o nossos relógios atuais vão envelhecer muito melhor, por dois motivos, o primeiro já apontado que diz a respeito aos materiais e processos empregados, e o segundo pelo fato que o relógio deixou de ser uma ferramenta necessária para o dia a dia, ele agregou valor e as pessoas tendem a cuidar melhor deles.

Concordo e reforçando o segundo motivo, há também o fato do colecionismo/ajuntamento de relógio ser algo relativamente novo. Não era comum as pessoas terem muito relógios e tendo muitos relógios naturalmente usasse pouco o que se tem.

[Il capo]

Sei lá,

Eu gostaria de possuir alguns Rolex, três no máximo.

Agora essas "baciadas" de Rolex meio que banalizam e tiram um pouco o tezão de se ter Rolex, ou o fetiche é exatamente fazer como o tio Patinhas e "mergulhar" num mar de Rolex??
Mulher é bom, mas um harém, por mais tentador que pareça, penso que cai num mesmismo e tira um pouco o sabor da coisa. O que é bom enquanto simples e leve, torna-se de repente vazio e pesado.

É como dizia minha avó: "tudo tem medida e quantidade". O exagero, o extremismo é sempre uma patologia.

Il Capo

[Il capo]

Em tempo.

Me apeteceu mais os  "comes e bebes" que apareceram em algumas fotos, do que o "cipoal" de Rolexes de alguns ditos colecionadores.

Il Capo