Somos dois Igor. Antes eu recebia os mailings dos vendedores e ficava naquela fissura de ex drogado, remoendo mentalmente se deveria comprar aquilo ou não. E, assim como o desmame de drogado, foi difícil no começo mas depois você se acostuma totalmente. Hoje, e você me conhece, se alguém me oferecesse um Rolex desses de fila por 5 mil reais, até mesmo porque não tenho mentalidade de negociante para revender, eu deixava passar. Meu interesse em ter relógios, já há alguns anos, é absolutamente nulo, zero. Não tenho interesse algum. Porém, resgatei, como também já disse aqui, o prazer em ler grandes obras sobre relojoaria, muito embora não tenha mais escrito textos singulares. Adoro, adoro mesmo a relojoaria, sua história, os amigos que fiz, etc, nessas duas décadas de hobby. Porra, é a metade da minha vida! Mas não consigo mais justificar com o mínimo de racionalidade possível os preços que cobram e as "mentiras" que contam. Continuarei nos livros: um de 400 páginas e cem euros de custo, um absurdo para um livro, mantem me afiado e interessado no assunto por uns seis meses. A compra de um relógio me dava um up no dia, depois perdia a graça...
Flávio
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