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,,,estou atento e vou procurar mais pra ver se acho algum lugar que realize o procedimento eletroquímico..caso contrário, vai ser nessa de "se não tem tu, vai tu mesmo"!!
Abraços!
Boa tarde!
Pois é...
Há bastante tempo atrás, um amigo meu tinha uma empresa em Sampa que fazia isso, a remoção eletroquímica, etc...
Mas ele saiu do "mercado", fechou a empresa.
Segundo ele, o principal motivo foi a baixa demanda (pois a maioria dos "clientes" não estava nem aí... ..ou nem sabia o porquê de haver tal "preocupação"), mas também porque o processo eletroquímico (de deposição e, em sendo revertido, de remoção do banho) pode criar muitos problemas para a saúde de quem com eles trabalha.
São necessárias instalações adequadas, com capacidades adequadas de
potência elétrica instalada (que não é baixa...),
ventilação, etc...
Antes de desistir, ele teve que mudar mais de uma vez de instalações, para se adequar aos requisitos citados.
E,...
Além do mais, o próprio processo de aplicação do banho mudou...
Antes era na base do catodo e do anodo, com o material a ser depositado "passando" de um a outro,...
Mas hoje não é mais exatamente assim...
O material a ser depositado está contido na "solução" usada para o banho, um líquido (
comercialmente fornecido para os aplicadores), e daí passa para a peça, e isto basicamente já impõe um limite à espessura da deposição.
Origem da ilustração: NET.
Por tudo isso, eu também não acredito que ainda haja quem faça a coisa do jeito "old school",
embora eu não tenha certeza disso...
E aí,
se assim for, pragmaticamente, o negócio é mesmo fazer como você disse...
... "se não tem tu, vai tu mesmo".
Abraços!
Alberto