Alguns posts atrás chamei a Rolex de ícone mundial. Há uns dois meses comentei acerca daquela pesquisa que posiciona a marca como a mais respeitável do mundo e sobre como ela merece a posição.
Agora, e antes de ter que desenhar, sobre ter ou não um Rolex tendo condições para tê-lo.
Eu tenho dois amigos, grandes fãs de relógios. Um mora na Filadélfia, o outro em Goiânia.
O da Filadélfia tem 3 Pateks, um Moser, um GO Perpétuo, um Breguet, um JLC e por aí vai.
O de Goiânia tem um Lange, um Patek, um VC, um JLC, um Zenith, um GP e por aí vai.
Nenhum tem Rolex. Nunca tiveram.
É muito difícil entender que tem gente que conhece, que pode, mas que não tem vontade de ter um Rolex?
Cara, isso é até normal e acho que me encaixo no perfil destes seus amigos.
Até tenho um Sub sem data do moderno, mas é o relógio que menos uso de minha "caixinha".
Sei que é um puta custo benefício, sei que é ícone e sei que é um trator que pode durar minha vida toda, mas é um relógio que eu vejo em todos os lugares.
Gosto de usar coisas menos óbvias, mas isso não quer dizer que não respeite toda história por trás desse gigante, e menos ainda que vou julgar aqueles que apreciam a marca e a colocam no mais alto pedestal.
O que eu acho que é que tem gente demais que gosta de dar declarações controversas só para bancar o diferentão, ou passar uma suposta imagem de grande conhecedor, acima da carne seca. Geralmente, esse tipo de gente, na verdade são grandes babacas, infelizes presos no seu micro cosmo de imbecilidades.
Cada uma com seus gostos e na sua.