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Tópicos - automatic

#1
Acabaram prendendo a quadrilha daqui de Curitiba vejam os relógios dos caras, ao meu ver todos falsos, de mau gosto e de marcas fashion:





Reportagem Original
https://www.gazetadopovo.com.br/curitiba/piramide-financeira-policia-mira-grupo-que-prometia-lucro-de-ate-50-em-investimentos/
#2
Usem o link abaixo para facilitar !

http://pcdsh01.on.br/HoraLegalBrasileira.php
#3
Fórum principal / Orologi del Quirinale
02 Outubro 2018 às 00:08:26
Prezados,

Na minha viagem a Itália em julho passeando pelo Palacio Quirinale dei de cara com um prospecto de uma exposição temporária de relógios do palácio... Nem acreditei, até minha esposa ficou interessada. Fizemos o cadastro e agendamos a visita. Éramos os únicos para a vista de 1 hora de duração. O guia não falava inglês, português, espanhol ou alemão... caraca acabou comigo... Mas foi super atencioso, fui logo falando que era viciado em relógios. Aí ele chamou o responsável para dar mais atenção, mas mesmo assim em Italiano, mas deu para entender. Eram menos de 100 peças e são cuidadas por 2 relojoeiros oficiais permanentes no museu.
Quase tudo funcionando, impecável. Ganhei o dia !!!

Curtam as fotos, bem despretenciosas, não tive muito tempo e fiquei sem graça de ficar fotografando tudo na cara dura:

https://photos.app.goo.gl/cRiS9TFvyYpGE6eFA
#4
Fórum principal / Qual a sua idade ?
31 Agosto 2018 às 14:37:41
Aproveitando o gancho do tudo digitalizado, vamos ver esta estatística !!
#5
Continuando a polêmica....

Eu no passado achava que 30 seria um número interessante.
Mas por quê 30 ?

Porque eu guardava 15 e usava os outros 15 durante 3 meses aí ia revezando a cada 3 meses.
Durante muito tempo achei isso o ideal, dava para ficar até com saudades de alguns modelos. E não mexia em hipótese alguma no que estava guardado.

Mas agora não está dando para curtir todos...
Estou chegando a conclusão que 15 seria o número mágico.

E vocês o que acham ??
#6
Caros,

Estou meio de saco cheio...
Eu amo os relógios mecânicos, admiro a tecnologia, engenharia...

Mas as revisões ficaram caríssimas. Nem culpo os relojoeiros, o problema é escassez no mercado, aumento de custos...
Para colecionadores como eu que ficamos a cada 5-8 anos fazendo revisões ficou inviável...

Ninguém reforma mais mostrador no Brasil...
Não vale a pena ficar comprando vintages para reformar como antigamente, isso virou dor de cabeça...

Não estou achando relojoeiro aqui em Curitiba onde moro atualmente ...

Eu gosto de ter vários relógios, Seikos, Orient's  mas pensando bem é melhor reduzir a coleção e ficar com alguns Omegas...

Recentemente só tenho comprado Quartz, muito mais práticos, mais baratos.  E a durabilidade.... tenho Tissot quartz que está fazendo 20 anos...

E vocês como estão pensando a respeito ?
Sei que o Flavio já chutou o pau da barraca !
#7
Uma bomba de notícia !!!!
Deu no ABTW:

http://www.ablogtowatch.com/invicta-acquires-glycine-watches/

Atualmente com as dificuldades da indústria em geral, não existem outras alternativas ...
Ou são vendidas ou morrem...
Mas onde fica a alma do negócio... simplesmente vira business...
#8
Caros,

Viena não é um local tão turístico mas este museu vale a pena pela qualidade das peças.
Fiquei impressionado com estes relógios do século XVII, alguns feitos em madeira. Além das horas alguns agregavam outras funções.

https://plus.google.com/photos/107797623781991768971/albums/6129822047709692433?authkey=CKXqpuKcudPP_AE


#9
Fórum principal / Baselworld 19-26 Março 2015
30 Janeiro 2015 às 17:32:11
Caros,

Vou confirmar minhas férias em cima da hora mas acho que vai dar para visitar a feira.
Alguém do forum vai este ano ?

http://www.baselworld.com/
#10
Caros,

Ainda não tenho nenhum modelo com este acabamento, mas tenho algumas dúvidas quanto a durabildade.
Se arranhar ele fica prateado ? Ou seja se polir o aço vai ficar na cor natural prateada ?


#11
Fórum principal / Piaget, uma jóia Suiça
03 Julho 2014 às 08:44:41
Mais uma para incrementar nosso passeio no shopping:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/estilo/20140627/uma-joia-suica/167158.shtml


A grife Piaget quer seduzir o brasileiro com suas peças repletas de diamantes e pedras preciosas. A marca de alta relojoaria planeja a abertura de uma loja no Brasil ainda neste ano
27/06/2014
// Por: (Diretamente de Genebra, Suiça)
// Bruna Borelli


No Brasil: a primeira loja da marca será inaugurada em dezembro no shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo ( foto: Divulgação)
É verão em La Côte-aux-Fées, vilarejo a pouco mais de uma hora de Genebra, na Suíça francesa. Para chegar ao lugar, que abriga apenas 500 habitantes, é preciso dirigir por quase meia hora entre montanhas com curvas sinuosas. No cenário bucólico, muito verde, com pinheiros exuberantes e vacas pastando, além das casinhas típicas da região, com seus tons pastel e janelas verdes, vermelhas ou marrons, e telhas de barro. É nesse charmoso povoado que está instalada uma das duas fábricas da Piaget. Ao entrar na unidade, que mais lembra uma dessas residências de La Côte-aux-Fées e arredores, nota-se que todos os 120 funcionários usam jaleco branco e lupa.

Tudo para não atrapalhar a montagem dos relógios, uma vez que um mísero grão de poeira poderia comprometer o perfeito funcionamento das peças. Todo ano, a Piaget produz 25 mil joias e 25 mil relógios. Para atestar a qualidade de seus componentes, cada um dos funcionários passa por pelo menos cinco anos de treinamento até obter o aval do mestre relojoeiro e começar a construir os complexos mecanismos dos modelos Piaget, como o Altiplano 900P. Disponível no Brasil a partir de dezembro, por R$ 80 mil, o relógio é famoso por ser o mais fino do mundo, com uma caixa de apenas 3,65 mm de espessura.

Todos os mecanismos dos relógios são montados à mão na charmosa unidade de La Côte-aux-Fées e depois enviados para a fábrica de Genebra, responsável pela finalização das peças. Já na cidade grande, a Piaget exibe sua faceta tecnológica, abrigando 60 máquinas de última geração, que chegam a valer até US$ 1 milhão cada uma. São elas que fazem até as menores peças dos refinados relógios da grife. As joias, de entrada ou mesmo de alto luxo, também são produzidas nessa fábrica, repleta de artesãos, muitos deles filhos ou netos de ex-funcionários da Piaget.

No competitivo mercado dos relógios suíços, a Piaget, pertencente ao grupo Richemont, com uma receita anual de US$ 14,5 bilhões, se destaca por fazer relógios somente em ouro, seja ele branco, seja amarelo ou rosé. Isso quando não estão incrustados de diamantes e pedras preciosas. A estratégia parece bem diferente da da Cartier, que anunciou recentemente o seu primeiro modelo esportivo com pulseira de borracha. As duas fazem parte do mesmo conglomerado suíço, que detém também outras marcas de alta relojoaria como Montblanc e Van Cleef & Arpels.

"Não fazemos apenas relógios", afirma o CEO da marca, Philippe Léopold-Metzger. "Fazemos joias-relógios." Um exemplo disso é o Limelight Exceptional Piece - Horse Inspiration, feito de ouro branco e com diamantes (R$ 3,8 milhões). O executivo conta que, mais uma vez, diferentemente das outras marcas do setor, a Piaget não deverá produzir (pelo menos não em breve) qualquer outra peça que não relógios ou joias. "A nossa produção ainda é 80% feita por mãos humanas", afirma ele. "E queremos que continue assim." Já a estratégia para incrementar a receita da marca continua bem semelhante à das maiores marcas de luxo: investir nos países emergentes.

Tanto é que o país mais importante para a empresa atualmente é a China e ela se prepara para abrir uma loja no Brasil em novembro, no shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo. "Os brasileiros adoram gastar dinheiro e isso é ótimo para a gente, não é mesmo?", diz o franco-americano, em tom amistoso. Para Gabriela Otto, professora do curso de educação executiva do mercado de luxo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), essa aproximação geográfica funciona como uma estratégia de marketing para que o relacionamento com o cliente seja estreitado.

"O mercado brasileiro de alto padrão está mais maduro", diz ela. "Isso significa que não há espaço apenas para a Louis Vuitton ou a Dior, mas também para grifes menos óbvias, como a Piaget." Isso se deve, segundo a especialista, ao fato de os brasileiros terem passado a viajar mais para o Exterior na última década. É também por isso que cada vez mais marcas como a Piaget têm dado adeus ao modelo de distribuição com multimarcas e investido no contato direto com seus clientes. "Não que todas as marcas que entraram no País desde 2010 tenham batido recordes absurdos, mas se aproximar do consumidor é essencial para as grifes de luxo atualmente."
#12
Caros foristas,

Parei estes dias para fazer um balanço do coleção e reparei que tinha muito mais TISSOT do que outras marcas que gosto também como Seiko e Orient.

O que me levou a ter tantos exemplares desta marca ?
Principalmente o design que combina com meu estilo. Outo fator que pesou foi a relação custo benefício, mesmo sendo uma marca de entrada, o acabamento, durabilidade, mecanismo, beleza, design são acima das expectativas.

Gosto muito ver coleções nos foruns gringos, vamos ver se o pessoal se empolga.
Poste aqui sua coleção da marca preferida !

Automaticos:


Quartz:

#13
A Cartier investe em coleções de relógios esportivos e luxuosos para aumentar suas vendas entre os homens endinheirados
13/06/2014

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/estilo/20140613/tentacao-masculina/163259.shtml


Massoni, presidente da Cartier para as Américas: "A ideia é lançar cada vez mais novidades" ( foto: Thiago Bernardes/Frame)
Ao passar pela entrada da butique Cartier, no shopping Cidade Jardim, em São Paulo, com suas janelas emolduradas de mármore, e entrar no espaço de 280 m² repleto de requinte, com tons que variam do bege ao preto e um belíssimo lustre de cristal, o consumidor endinheirado se depara com colares, anéis, bolsas de couro e lenços, tudo que agrada às exigentes mulheres, aficionadas da grife. Mais alguns passos e lá estão os relógios, acessório que fez a fama da marca entre os brasileiros, já no início do século passado, ao projetar um modelo de pulso para ninguém menos do que Santos Dumont, o inventor do avião.

São eles também os responsáveis por quase metade do faturamento da marca, estimado em € 3,5 bilhões por ano, e a aposta para que a receita da empresa seja ainda mais relevante no mercado. "A estratégia agora é atingir o público masculino", afirma Christophe Massoni, presidente das Américas da Cartier. "Para isso, a ideia é lançar cada vez mais novidades para os homens no segmento da relojoaria de alto padrão." Segundo o executivo, a Cartier vende mais para mulheres porque a grife também é famosa por suas joias elaboradas com ouro, prata, diamantes e pedras preciosas.

Para encurtar a distância, porém, a ideia é lançar até o fim do ano diversos modelos esportivos para o público masculino. Na verdade, as novidades já começaram, como o lançamento do Calibre Diver, seu primeiro relógio para mergulho. O Calibre Diver está disponível em duas versões: ouro rosa, por R$ 85.000, e aço, por R$ 24.800, ambos dotados de pulseira de borracha, com espessura de 11 mm e resistência de até 300 metros de profundidade. Em setembro, também será lançada a versão com pulseira de aço, que ainda assim mantém o ar esportivo desejado pela companhia controlada pelo grupo Richemont, dono de outras marcas de alta relojoaria como Panerai, IWC e Van Cleef & Arpels.

"Queríamos um relógio que fosse esportivo e elegante ao mesmo tempo", diz Massoni. "Dá para usar com terno, mas também com camiseta e bermuda." Para Luciano Deos, presidente da consultoria de marcas Gad'Lippincott, a estratégia da Cartier faz sentido, uma vez que universo masculino está cada vez mais vaidoso. "Relógio não é mais funcional. Afinal, dá para ver as horas no celular", afirma Deos. "Hoje, o acessório tem status de joia e os homens estão, sim, mais preocupados com a aparência e inseridos no mundo da moda."

Para uma marca de luxo incrementar o faturamento, segundo o especialista, há três alternativas: ampliar o portfólio e o gênero do público alvo, como é o caso da Cartier, ou explorar uma outra categoria econômica. "É preferível esgotar todas as possibilidades antes de partir para a terceira, e mais arriscada, opção para uma marca de luxo", diz. Com duas butiques no País, uma na capital paulista e outra no Village Mall, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e 24 pontos de venda para a comercialização de relógios em estabelecimentos multimarcas, a Cartier tem planos de abrir mais duas lojas nos próximos cinco anos.

"Mais uma em São Paulo e outra talvez em Brasília ou Curitiba", diz Massoni. Potencial consumidor não falta, já que ainda a maior parte dos brasileiros que adquirem as jóias e relógios Cartier se abastece no Exterior (de acordo com Massoni, cerca de 70% das vendas são feitas lá fora). "Principalmente em Miami, Nova York e Paris", diz o executivo, para quem é importante estar presente no País. "Faz parte da cultura local fazer compras fora do País, até por causa das taxas", diz ele. "Mas é bom ter butiques no Brasil para ocasiões especiais, como aniversários ou casamentos."
#16
Fórum principal / Relojoeiro em Curitiba
20 Março 2013 às 09:57:44
Caros,

Estive sumido uns tempos do forum pois mudei para Curitiba.
Agora estou a procura de um bom relojoeiro aqui na região, alguém indica ?
#17
Fórum principal / GYROWINDER Watch Winder
19 Novembro 2012 às 09:54:30
Achei uma solução belíssima e bem funcional:

http://www.youtube.com/watch?v=uMPhyaIbTL4
#18
Fórum principal / Sugestão p/ Forum / Reviews
10 Outubro 2012 às 08:47:17
Caros,

Apenas como sugestão, acho interessante se todos REVIEWS fosse colocados em um só lugar.
Por que não criar um child board e reunir todos ?

Reviews dão trabalho para serem elaborados e vão ficando esquecidos com a entrada de novas mensagens.

Obrigado !
#19
Fórum principal / Omega F300 Hz solução ?
19 Setembro 2012 às 09:59:27
Estava conversando com meu relojoeiro e acabei descobrindo que ele tem 4 Omegas F 300Hz que ficaram abandonados por clientes e outros ele comprou como sucata.
O problema é o famoso diapasão. Os relógios estão todos com mostrador 100%, precisam de apenas polimento para ficarem bonitos.

Pelo que andei pesquisando não tem como comprar diapasões novos, certo ?
Existem alguém no Brasil que faz este reparo ?

Se não conseguir nada vou dar vida aos relógios colocando uma máquina Miyota ou ETA quartz, sei que vai descaracterizar, mas vai dar para usar os relógios.

Se alguém tem outra sugestão, será bem vinda.
Ou se tiver algum interessado entre em contato.

Segue foto da net de um dos modelos:
#21
Botequim / Fotos Show Steve Vai em Fort Lauderdale
29 Agosto 2012 às 15:16:24
Caros,

Sei que aqui tem muita gente que gosta de Rock, gostaria de compartilhar as fotos do Show.
Fiquei atras da mesa de som e as fotos foram capturadas com uma camera point & shot Canon SX260 que tem zoom de 20x que ajudou muito !

https://picasaweb.google.com/107797623781991768971/FortLauderdaleSteveVai?authuser=0&authkey=Gv1sRgCICcreL90_urrwE&feat=directlink
#22
Caros,

Gostaria compartilhar as revistas e catálogos que baixei interessantes para o iPad:

Universo Relógio: duas edições free que valem a pena !

Catálogos interativos que baixei interessantes:
Jean Richard, AP, GP, Harry Winston, Rolex 2012, Panerai Catalog, Swatch Art, iHublot HD, Watch Else e Jaquet Droz

Simulador:
Breitling Reno Air Races
#23
A hora da Tag Heuer
A grife suíça de relógios de alto padrão dobra seus investimentos no País e se prepara para abrir uma rede de lojas próprias.

Por Bruna BORELLI
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/92411_A+HORA+DA+TAG+HEUER


O executivo francês Jean-Christophe Babin, CEO da relojoaria suíça de luxo Tag Heuer, é um velho admirador do País, que não esconde sua atração pelo calor das praias brasileiras. Antigamente, sempre que podia, Babin trocava o frio e pacato vilarejo La Chaux-de-Fonds, na Suíça, onde está localizada a sede da empresa, pelas quentes e agitadas cidades do Brasil. Desde o ano passado, porém, um outro tipo de aquecimento, o da economia, combinado com a expansão do mercado de luxo, se tornou mais uma forte razão para suas visitas. "Quero que a Tag Heuer seja a marca de relógio de alto padrão mais lembrada pelos brasileiros", diz Babin, em entrevista exclusiva à DINHEIRO.

Jean-Christophe Babin, CEO: "É possível crescer em meio à crise
se os investimentos forem mantidos".

Para colocar esse ousado plano em ação, Babin revela, sem especificar números, que duplicou o investimento no mercado local. "Essa quantia faz do Brasil um dos países em que a companhia mais tem aumentado seus investimentos", diz ele. Parte desse montante destina-se ao investimento pesado em diferentes tipos de mídia no Brasil, ação que era feita de forma tímida até então. A abertura de uma loja própria da Tag Heuer no sofisticado shopping Cidade Jardim, na capital paulista, que deverá ser inaugurada em novembro deste ano, também está dentro do plano de ação. Até agora, os relógios da marca suíça eram vendidos somente na rede de joalherias H.Stern, representante oficial da Tag Heuer.

Segundo Babin, com a nova butique, será possível dar maior destaque para a marca, que na H.Stern disputa espaço com concorrentes, como a suíça Patek Philippe e a italiana Gucci. "Se antes os consumidores encontravam apenas alguns modelos de cada linha, agora vão desfrutar todo o nosso portfólio, nos mais diversos detalhes", afirma o executivo, exibindo em seu pulso a peça mais cara da Tag Heuer: o relógio Mikrotourbillons, da linha Carrera, que custa US$ 20 mil fora do Brasil. Com a unidade paulistana, a primeira de um plano de lojas próprias no País, os fãs da marca terão acesso, inclusive, a um modelo exclusivo da linha Fórmula 1. Produzido especialmente para o Brasil, esse modelo ainda não tem data de chegada nem preço definidos.


No pódio: o piloto escocês David Coulthard foi um dos principais
garotos-propaganda da marca no automobilismo.

Segundo Marcos Hiller, coordenador do MBA gestão de marca da Trevisan Escola de Negócios, o interesse da Tag Heuer no Brasil é mais um exemplo que reflete o bom momento que vive o mercado de luxo nacional. Tanto é verdade que os brasileiros estão entre as dez nacionalidades que mais consomem os produtos da marca suíça – isso contabilizando compras feitas em outros lugares, como Miami e Nova York, porque as vendas domésticas estão apenas no top 20. "O problema do Brasil são os impostos, os maiores do mundo", diz Babin. Para contornar essa situação e conquistar o mercado local de vez, a Tag Heuer teve que achatar as margens de lucro de seus produtos aqui.

Apesar de contar com América Latina e Caribe para ampliar de 150 lojas para 162 em todo o mundo ainda nesse semestre, a Tag Heuer não está de olho apenas nos países emergentes. "Acabei de receber os resultados de julho e tivemos um bom crescimento na Europa", diz Babin, que tem como maiores mercados consumidores os EUA, o Japão e a China, além dos países europeus como um todo. "Não é fácil, mas, desde que a gente continue investindo, dá para crescer em meio a crises." Fundada em 1860, a Tag Heuer se mantém firme através dos anos. O que nem todos sabem, no entanto, é que muito desse sucesso veio da ideia de aliar a marca ao esporte.


Casa própria: a inauguração da loja exclusiva, em São Paulo,
abrirá um novo ciclo da marca no mercado nacional.

Essa dobradinha teve início em 1992, quando a Tag Heuer – famosa por ser a primeira a registrar com precisão o centésimo de segundo, em 1916 – foi convocada a cronometrar a Fórmula 1. Hoje, apesar de cravar com exatidão as marcas conquistadas pelos atletas em várias modalidades, ainda está presente no cenário da F-1 com o patrocínio oficial do Automobile Club de Mónaco, o organizador do Grand Prix de Mônaco, além de ter os ingleses Lewis Hamilton e Janson Button como garotos-propaganda, posição já ocupada pelo escocês David Coulthard. A tenista russa Maria Sharapova e os hollywoodianos Leonardo DiCaprio e Cameron Diaz também ajudam a reforçar a imagem da marca.

"Associar uma marca ao esporte ou ao cinema é uma excelente ação, pois você relaciona a grife com vitória, fama e qualidade de vida", afirma Hiller, da Trevisan. Outra estratégia importante foi a expansão para outros setores do luxo. A Tag Heuer, que antes só produzia relógios, agora também faz óculos, outros acessórios masculinos e até smartphones. "Por que devemos assistir a grifes como Louis Vuitton e Chanel entrarem no segmento de relógios sem fazer nada?", diz Babin. Ao que tudo indica, essa audácia tem dado resultado. "Só nos seis primeiros meses deste ano, a Tag Heuer cresceu 20%. Esperamos ir ainda melhor neste segundo semestre."

#24
aBlogtoRead.com: "Watch Case Materials Explained: Ceramic"

Matéria saiu hoje no site que recomendo a inscrição, vc recebe TODO dia um review de relógio !!!

________________________________________
Watch Case Materials Explained: Ceramic
Posted: 18 Apr 2012 12:08 AM PDT

Contributed by İlker Özcan, who is a professional Materials Engineer and owns a small R&D company (www.ndsgn.com).
In this article on watch case materials we have decided to write about ceramics. Ceramics are possibly the least understood of the materials used in watches. Many watchmakers are nowadays using ceramics for their watch cases – which gained popularity with Rado. Now Chanel, Hublot, Omega, IWC, and many others produce watches with ceramic cases in full or in part.
Materials are generally classified as Metals, Polymers, Ceramics, and Composites. Sometimes foams, etc... are added but these four classes are universally accepted. So ceramics are one of the three main classes, where composites are mixtures of these three.

Ceramics are essentially inorganic solids (organic ones are polymers) that are also not metals. So in addition to what is usually thought as "ceramics", glass, diamond and graphite are classified as ceramics. The sapphire used as watch crystals is also a ceramic. Engineering wise, ceramics are divided into four sections. Among these "engineering ceramics" are what we will cover today. The rest of the three sections are what we know as ceramics in daily life i.e. tableware, bricks, tiles, etc. Engineering ceramics themselves have many classes and it is not possible for us to cover them all in such an article. Thus we will talk about their general properties and advantages. Unlike earthenware (which is comparatively brittle), engineering ceramics are made of very pure materials. These pure ingredients ensure the needed properties can be produced consistently. Usually the ingredients are oxides, carbides, nitrides etc. Most of which are compounds of metals with oxygen, nitrogen, carbon or others. For instance, Rado states that (http://www.rado.com/files/BXMediaPlusDocument9376file.pdf) they are using zirconium-oxide or titanium carbide for some of their watches. Which are both excellent ceramics.

Engineering ceramics are extremely hard. They are the hardest class of materials known. So scratching a ceramic watch would not be much of a concern. They are usually more than three or four times harder than stainless steel. The high-tech coatings on watches are essentially ceramics. Actually tools made of ceramics are being used to cut metals in mills or lathes. When used properly, they have much longer lives than conventional tools. Related to their hardness, they are good in terms of wear resistance, which is the loss of materials that are in moving contact for long periods of time. This is why rubies are used as bearings in watch movements (21 jewels anyone?). They maintain a smooth surface and low friction for a long time. Thus, thanks to ceramics, mechanical watches can run for years. And their usage on watch cases ensure far less scratches on our beloved timepieces. Hublot has recently developed a ceramic/gold composite, which will hopefully make gold much harder.
Ceramics are also rather light, usually ranging from 2 to 6 g/cc, many of them being around 3 g/cc. They are much lighter than stainless steel (8 g/cc) and titanium (4.5g/cc). They are around the same density as aluminum (2.7 g/cc).  This low density together with high hardness makes them very desirable for many aerospace and military applications, such as lightweight layers of armor that break up incoming projectiles or themselves are designed to break up to disperse the energy of a high velocity impact. Thus ceramic watches are very light and somewhat bulletproof too!

Ceramics also have very high strength but with one big defect. That strength only comes under compression. Under compression, they can bear very high loads, strengths ranging 1000 to 4000 MPa. Titanium, that we consider as very strong material, only has 1000 MPa. 4000 MPa is unheard of in any metal. However that's only in compression. In tension (think flexability) the strength of ceramic falls as much as 15 times, which makes them useless for many applications. Metals on the other hand have very little differences between their tensile and compressive strengths. This ceramic "Achilles Heel" is mainly due to the low ductility and toughness of ceramics. They just break when you hit them hard. If only they had been tougher, they could have been the best materials in the world for almost all applications. This low toughness means you should protect your ceramic watch from impacts, or it can shatter. This is why old stone structures are made with many arches, the arch makes sure the loads are compressive in the nature.
Low toughness is caused exactly by what gives them their high strengths - atomic bonds. Actually atomic bonds are responsible for almost all the properties of all materials. Metals have "metallic bonds". They are low in strength, but not directional. Thus, a metal atom can bond with other atoms at any angle. This makes them ductile and tough. Ceramics have "covalent" and "ionic" bonds. They are very strong, but directional. (It is actually much more complicated than this, but we are simplifying).  Being directional means it is hard to move an atom around another, thus ceramics are not malleable. Composites are mostly a way to solve this problem, to be covered in another article.

Engineers and scientist have worked for years to make ceramics tougher. And one interesting solution is "Zirconia Toughened Alumina" and "Yttria Stabilized Zirconia." It is a special class of ceramics. When the ceramic is breaking under stress, it microscopically swells at the crack and stops the crack from growing. Thus improving the toughness. Still, their toughness is low with respect to metals. If you had a watch made of such ceramics, they would be much more impact resistant than usual ceramics watches.
Their stiffness is high to very high, which is as we stated in the titanium article, is mostly irrelevant for a watch case, but can be important for movement parts. Recent use of silicon parts in Omega movements are being used owing to their combination of good properties. And, advanced production methods for silicon already exists for very small and precise parts.
One unrelated property of ceramics is their excellent high temperature resistance. Where no metal can function, ceramics retain most of their strength, and thus they are used in jet turbines, brake discs, cutting tools etc. It is completely irrelevant for a watch, but it is such an important property that I had to state it.

Production methods for ceramics are mainly based on sintering from powders. You can think of it as compacting snow to a snowball and eventually to ice with the heat and pressure of your hand. When a similar technique is used for ceramic powders, a part with the desired shape and properties can be obtained. Very high temperatures are needed to consolidate the powder to a near full-density state. This method is also used for metals. However, I am not aware of any watchmaker utilizing this process for metals. Machining is generally very hard to do for most ceramics. However, there are special ceramics made to be rather easily machined. Glass is also considered a ceramic, and there are "glass ceramics" that are first made as a glass, and crystallized to a ceramic. There are also fancy methods like ultrasonic machining to manufacture precise ceramic shapes.
This sintering method starts by shaping the ceramic powders to a watch case (or other shape), applying lots of pressure and heating to very high temperatures that would melt most metals. Thus, a ceramic case is rather expensive due to the purity of materials and the difficulty in sintering them. It is perfectly normal that a ceramic case is more expensive than a steel or even titanium case. However, it will not likely exceed the cost of a gold or platinum case, as the materials used are not that precious. The raw materials to make ceramic parts is cheap, but the process to make them is expensive. Metals are often the other way around, with precious metal materials being expensive, but the process used to machine them being less expensive.

Like titanium, ceramics are very inert, and will not corrode or cause allergic reactions. Actually what makes titanium so inert is the oxide layer on its surface which is essentially a ceramic. If you scratch it, the underlying metal oxidizes immediately and forms a ceramic layer. Same is true for stainless steel. So, you can guess how inert the ceramics themselves are. Thus you can expect a ceramic watch to never ever rust or corrode. Actually, as long as you protect it from impacts, it`s almost indestructible. A ceramic watch is quite desirable as long as you protect it from impacts. Maybe a metal watch with a ceramic bezel is even better. You get scratch resistance for the bezel and toughness from the metal.
(Note: this article was written to generally inform watch lovers about various materials and is very simplified in order to cover a lot of topics briefly.)
No related posts.


     


#25
Botequim / Visita MASP dia 11/mar
06 Março 2012 às 22:55:55
Caros,

Vou estar em SP neste domingo.
Estarei no Masp por volta das 12:00

Alguém vai estar lá ? Vamos marcar um almoço nas redondezas ?

Abraços !!
#26
Humberto !!  Cadê você !!!
Não vai ter mais ???
#27
Reportagem REVISTA DINHEIRO

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/57583_O+LUXO+ESPORTIVO


O luxo esportivo
Após conquistar a Europa e os EUA, a suíça Hublot quer que os brasileiros se apaixonem por seus relógios de até US$ 3 milhões
Por Suzana Borin


Quando o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, teve seu relógio Hublot F1 King Power, modelo básico de R$ 50 mil, roubado após um assalto violento em uma das ruas de Londres, em novembro do ano passado, a grife suíça não titubeou e tratou de tirar partido do infortúnio do empresário inglês.  Usou a imagem do olho roxo do CEO da Formula One Management, enviada à empresa pelo próprio Ecclestone, para estampar um anúncio sobre o modelo, acompanhado da frase "Olhe o que as pessoas podem fazer por um  Hublot".

A ação virou um case de marketing, levando a marca de luxo, já sobejamente conhecida entre ricos e famosos do esporte, a ter uma surpreendente  exposição espontânea na mídia e em redes sociais. "O fluxo do nosso correio eletrônico teve um incremento de 25%",  diz Benoit Vulliet, gerente de marketing e vendas para a América Latina da Hublot. Todos os e-mails pediam informações sobre a venda do modelo." 


"Hublot é um estilo de vida, um produto que coroa as conquistas de cada um", Jean-Claude Biver, CEO da marca

Segundo ele, os 500 exemplares fabricados do King Power logo se esgotaram. Mas o burburinho em torno da peça de publicidade ajudou a colocar a grife na mente das pessoas , acredita Vulliet, que avisa: "Um novo F1 King Power básico chega às lojas no segundo semestre."

Graças também à peculiar peça publicitária, a marca, uma das mais jovens da Suíça (tem apenas 31 anos, praticamente uma adolescente, diante das centenárias concorrentes), entrou no radar do consumidor brasileiro. E o País, por conta disso e do aumento do consumo de bens de luxo, entrou no radar da Hublot. Com tantos elementos conspirando a favor de uma maior aproximação da grife com o Brasil e considerando ainda que a América Latina é o segundo maior mercado da empresa, era uma questão de tempo para o CEO da empresa, Jean-Claude Biver, aportar por aqui.


Brilho & precisão: o King Power F1 Tourbillon (US$ 195 mil), em ouro

No início deste mês, ele esteve em São Paulo e no Rio de Janeiro, cidades onde a Hublot tem representação, à procura de novos parceiros. Além da capital paulista e da fluminense, a grife também possui representação em Brasília e, até o fim do ano, pretende ampliar seu mercado para, pelo menos, mais três capitais brasileiras: Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre.

Uma das primeiras ações concretas, já fruto dessa prospecção, foi a parceria com o time de futebol do Flamengo. A Hublot acabou de lançar um modelo comemorativo pelos 30 anos do título mundial do clube carioca, com um cronômetro de 45 minutos embutido na caixa do relógio (R$ 40 mil). Por sinal, o marketing esportivo, incrementado por Biver desde que assumiu o cargo de comandante da marca, em 2004, também vai ajudar na divulgação da empresa no País.

Principalmente, com a presença da Hublot como a marca oficial dos cronômetros das partidas da Copa de 2014. "A ideia de se tornar conhecida e despertar o desejo do brasileiro, no entanto, em nada irá mudar a aura de sofisticação da marca", diz o CEO. Afinal, seus relógios custam em média R$ 45 mil e podem chegar a US$ 3 milhões.


Cathedral (US$ 350 mil), em fibra

O início da administração de Biver foi marcada pela volta do conceito "Arte da Fusão", que une a tecnologia de um relógio de ponteiros a materiais nobres e supermodernos, como ouro, fibra de carbono e titânio. "Quem compra um Hublot não está pensando em um relógio para consultar as horas", diz Biver, que não tira o seu modelo preferido da marca do pulso, o Cathedral (US$ 350 mil). "Está adquirindo status e estilo de vida. É como se estivesse coroando as suas conquistas com ele."

Para o CEO, os modelos da Hublot estão invariavelmente ligados ao público jovem e masculino. "Realmente não fazemos relógios para mulheres. Nem temos as divisões masculino e feminino. É uma só", afirma Biver. "Usamos alguns componentes que acabam agradando às mulheres, um público que já é responsável por 35% das nossas vendas." Segundo ele,  a consumidora que usa um Hublot quer mostrar que é moderna, está à frente do seu tempo e é capaz de acumular as mesmas conquistas de um homem.

Apesar de não divulgar os números da empresa, os executivos da Hublot dão a Biver, que deixou a Swatch para assumir o comando da marca, o crédito pelo seu crescimento nos últimos seis anos. Tanto que, após quatro anos de sua gestão, a grife já fazia parte do portfólio do maior conglomerado de luxo do mundo, o LVMH, do empresário francês Bernard Arnault.  Em seu esforço para espalhar os produtos da Hublot pelos pulsos de descolados e poderosos do mundo e incrementar os negócios, Biver contou com um trunfo importante: o relógio Big Bang, lançado em 2005. Com mais de 20 variações de  modelo, o Big Bang  é o carro-chefe da empresa.


Senso de oportunidade: o anúncio que explorou o assalto de Bernie Ecclestone,
cliente da marca, que teve seu Hublot roubado, em novembro de 2010
 
Mas nem só de novos Big Bang vive a Hublot. Durante o ano, a grife também lança edições limitadas de objetos que não, necessariamente, marcam horas, minutos e segundos. É o caso dos esquis, trenó e da bicicleta All Black em fibra de carbono. "Fazemos isso em parcerias com outras empresas, para mostrar como nossos materiais são versáteis e podem ser utilizados em outros objetos", diz Biver. "Neste ano lançaremos uma coleção de facas feitas de cerâmica."


Clubes da hora

Para reforçar sua alma esportiva, a Hublot é patrocinadora de muitos eventos que envolvem disputas. Em 2010 fechou um contrato de exclusividade para cronometrar todos os jogos da Fifa e que vai até o fim da Copa de 2014, no Brasil. Por essa razão, a grife suíça  tornou-se a primeira marca de relógios a ser estampada nos placares das partidas da federação internacional.


Jean-Claude Biver, CEO da Hublot, com o presidente da Fifa, Joseph Blatter,
na apresentação da parceria entre a grife e a entidade, para a Copa de 2010

Paralelamente, a marca associou-se aos clubes de futebol Manchester United, na Inglaterra, e Flamengo, no Brasil. Os esportes de inverno, vela e de alta performance, como o campeonato mundial de Fórmula 1, também fazem parte do cardápio de ações esportivas da Hublot.



Além de ter um modelo específico com o nome da principal prova de automobilismo do mundo, o King Power F1 Tourbillon, a Hublot mantém uma parceria com o Monaco Yacht Club, cujo presidente é o príncipe Albert II, de Mônaco, e patrocina campeonatos de polo, golfe e esqui ao redor do globo.




#29
REPORTAGEM REVISTA DINHEIRO DA SEMANA:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/56370_JOIAS+DO+TEMPO


Joias do tempo
A luxuosa marca de relógios Vacheron Constantin quer que mais brasileiros se apaixonem por suas criações

Por Suzana Borin

A história da marca de relógios Vacheron Constantin remete à combinação harmoniosa entre a tradição artesanal da Suíça, berço da marca, a tecnologia, aplicada nos mecanismos que indicam os segundos, minutos e horas, e a sofisticação de matérias-primas, como metais e pedras preciosos. Há 250 anos tem sido assim. Seja com relógios de US$ 15 mil ou nos modelos top de linha que chegam a custar US$ 2 milhões.
Além da operação básica de informar o tempo, um relógio da VC também pode ter uma gama de marcações complexas e concentrar múltiplas funções, como revelar as fases da Lua, atualizar os dados nos anos bissextos e marcar os horários do nascer e do pôr do sol. "A tecnologia e o design sofisticados fazem parte do nosso DNA. Somos a mais antiga empresa de relógios do mundo em atividade e preservar a nossa qualidade é uma das nossas missões mais importantes", afirma o espanhol Juan-Carlos Torres, CEO da Vacheron Constantin, que trabalha em Genebra, às margens do Lago Léman.


Torres assumiu o posto há cinco anos e, impressionado com as recentes notícias sobre o bom desempenho do Brasil, fez questão de conferir, in loco, a pujança do País. Também aproveitou a viagem a São Paulo para fazer um corpo a corpo com alguns dos principais clientes da marca por aqui.

O CEO acredita que o brasileiro é um autêntico consumidor de Vacheron, que Torres define como "uma pessoa que tem respeito e conhecimento pelas tradições". Outra característica do consumidor da grife é a discrição. "Ele não gosta de se expor, de aparecer, aprecia e preza as relações familiares e de amizade, pois são, verdadeiramente, o que se tem de mais importante na vida", diz Torres.



O Kallista, de US$ 25 milhões, o relógio mais caro da grife, e o Tour de L'Ile, que chega a US$ 2 milhões

"Nossos relógios se tornam patrimônio de família e são passados de geração em geração." A todo momento, o executivo faz questão de frisar que o cliente típico da Vacheron Constantin é, antes de um apreciador da boa relojoaria, um colecionador.

O primeiro Vacheron chegou ao País em 1835. Desde então a marca manteve uma ligação estreita com os brasileiros. "Fizemos um relógio especialmente para o ex-presidente Juscelino Kubitschek, que usou a peça durante todo o seu mandato, de 1956 a 1961", lembra o espanhol.  Segundo ele, muitos clientes brasileiros acabam comprando suas peças da grife no Exterior. "Queremos mudar isso", diz. "Nossa intenção é fazer com que os brasileiros possam comprar nossos relógios aqui mesmo."

Para isso, Torres sabe que terá de investir, uma vez que há somente quatro revendas da Vacheron Constantin no Brasil, três delas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. A ideia é, ainda este ano, ter mais uma revenda em Brasília e, futuramente, abrir três lojas próprias no País.

De acordo com o CEO, a despeito do crescimento da representação da marca no Brasil, o caráter exclusivo de seus produtos será mantido. "Cada peça é feita à mão e pode demorar de uma semana até seis meses para ficar pronta", diz. "Não somos uma marca de prêt-à-porter."Nosso produto é alta-costura pura." Ao todo são  produzidos apenas 18 mil relógios a cada ano,  distribuídos em 420 pontos de vendas espalhados, por 80 países. 

A Vacheron trabalha com cinco coleções básicas: Overseas, Patrimony, Malte, Quai de L'ile e Historiques. A partir do momento em que um colecionador adquire uma peça, passa a contar com assistência total da fabricante. "Ele encontra, em nossas lojas, o mesmo sigilo e discrição dos bancos suíços", afirma o executivo. É por isso que ele não revela, nem sob tortura, para quem foi vendido, em 1979, o relógio mais caro da história da grife, o modelo feminino Kallista com 201 diamantes, hoje avaliado em
US$ 25 milhões. "Só digo que foi para um banqueiro."
#30
Além do RM eu consulto o Relógios e Relógios às vezes.
E recebo no meu e-mail diariamente reviews de relógios do http://ablogtoread.com/
Eventualmente dou uma olhada no Watch U seek.

E vocês, o que recomendam ?
#31
Gostei deste modelo !!!

Tudo que gostamos em um relógio...
Diver, vidro safira, hack, aceita corda pela coroa...

Vejam o vídeo:

http://www.youtube.com/user/OrientWatchUSA#p/u/8/1ZW4fAP4R7M
#32
Fórum principal / Qual é a sua idade ?
09 Abril 2011 às 10:42:38
Continuando nossa pesquisa para traçar o perfil dos participantes do fórum.
Esta pergunta já tinha sido feita há algum tempo, mas não em forma de pesquisa.

Só é mostrado o total de votos após a sua votação.
#33
Pegando o embalo, mas com voto secreto...
Fiquei com curiosidade em saber a quantidade das coleções dos amigos.

Abraços !!!
#34
Achei interessante a colocação neste blog:

http://www.ablogtoread.com/want-to-help-japan-buy-a-watch/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2FuqnO+%28aBlogtoRead.com%29

Recomendo a assinatura deste Blog, todo dia vc vai receber reviews dos relógios mais variados.
#35
Caros,

A linha King Diver, base do nosso RM2 saiu de linha.
Entrei em contato com um distribuidor e ele relatou que as vendas do modelo estavam bem baixas.

Então quem não comprou corra as lojas para comprar os últrimos modelos 469SS039 e 469SS040.
#36
Swatch Group (Switzerland)
Breguet
Blancpain
Glashutte Original
Union Glashutte
Tiffany & Co.*
Jaquet Droz
Leon Hatot
Omega
Longines
Rado
Tissot
ck/Calvin Klein
Balmain
Hamilton
Certina
Mido
Swatch
Flik Flak

Richemont Group (Switzerland)
Cartier
Van Cleef & Arpels
Piaget
A. Lange & Sohne
Vacheron Constantin
Jaeger-LeCoultre
Officine Panerai
IWC Schaffhausen
Roger Dubuis
Baume & Mercier
Montblanc
Dunhill
Ralph Lauren Watch & Jewelry*

LVMH Group (France)
TAG Hauer
Zenith
Hubolt
Dior
Fred
Chaumet
Louis Vuitton

Movado Group (USA)
Ebel
Concord
Movado
ESQ Swiss*
Coach*
Hugo Boss*
Juicy Couture*
Tommy Hilfiger*
Lacoste*

Franck Muller Group (Switzerland)
Franck Muller
Martin Braun
Pierre Kunz
European Company Watch
Rodolphe
Barthelay
Backes and STrauss

Bulgari Group (Italy)
Bulgari/Bvlgari
Daniel Roth
Gerald Genta

PPR Group (France)
Gucci
Bedat & Co
Boucheron
Yves Saint Laurent

Fossil Inc. (USA)
Fossil
Relic
Michele
Zodiac
Abacus Wrist Net
Adidas* - James Haury
Burberry*
Diesel*
DKNY*
Michael Kors*
Marc Jacobs*
Emporio Armani*

Timex Group (USA)
Vincent Berard
TX
Timex
Helix**
Guess*
Nautica*
Vercace*
Salvatore Ferragamo*
Valentino*
Marc Ecko* (Including Avirex, a subsidiary of Marc Ecko Enterprises)**
Opex*
Acqua**

Festina Group (Spain)
Perrelet
L. Leroy
Candino
Festina
Lotus
Jaguar*
Calypso*

Seiko Watch Corp. (Japan)
Grand Seiko
Credor
Seiko
Pulsar
Lorus
Alba
J.Springs - aliasrichmond
Orient - bullit 60
Agnes B* - Dr. Robert
Seiko Instruments, Inc - sixtysix

Citizen Group (Japan)
Campanola
Citizen
Q&Q
Accutron
Wittnauer
Bulova
Caravelle
Frank Lloyd Wright*
Harley Davidson*

Binda Group (Italy)
Wyler Geneve
Breil Milano
D&G*
Moschino*
Ducati*
Freestyle
Kenneth Cole*
Tommy Bahama*
Speedo*
Mexx*

Invicta (USA) - chchz
Activa
Poseidon
Poetger-Pietri (Potger-Pietri)
S. Coifman
formerly:
Brizo
Pastorelli

Samsung (Korea) - sixtysix, aliasrichmond
Rudy Project
Burett
Haas & Cie
Ceci
SWC (Samsung Watch Co.)
Triumph
Giordano
formerly?
Kappa
Swiss Force

Egana India Pvt. Ltd. (India?)** also found as :Egana of Switzerland (America) Corp. (USA) - sunnyrt
Esprit
Pierre Cardin
Carrera
Puma
Cerruti 1881
Paolo Gucci - sunnyrt
Field & Stream - sunnyrt
National Geographic - sunnyrt

Victorinox (Switzerland) - Docrwm
Swiss Army
Wenger

MZ Berger (USA) - skoochy
Elgin
Gruen
Waltham
NASCAR*
Hello Kitty*
IZOD*
#38

No tempo do luxo

Os relógios da suíça Parmigiani são conhecidos pelo luxuoso acabamento. O modelo Tondagraph 43 que chega ao Brasil é um legítimo representante dessa fama. Sua caixa e seus ponteiros são de ouro rosa e a pulseira, em couro, é assinada pela cultuada grife francesa Hermès. A hora até passa mais devagar num desses. Só para poderosos. Informações pelo telefone: (11) 3081-6500
Preço: US$ 238,1 mil



Reportagem da Revista Dinheiro:

http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/coluna/11_COBICA
#39
Pessoal,

Já acertei os meus quartz !!
Não se esqueçam  !!!
#40
Desde o início do ano reparei que a oferta de boas peças vintages, diminuiu muito.
É só impressão minha ?

Anteontem mesmo não havia nenhum anúncio novo postado nos "Relógios Antigos ou de Coleção"

Qual a opinião de vocês ?
#41
O tempo não para

Reportagem da REVISTA DINHEIRO da semana.


Grife suíça de relógios de luxo, IWC lança livro comemorativo de seus 142 anos de história, com textos de Paulo Coelho e ilustrações de Enki Bilal
Por Vanessa Barone

O tempo que passa é a especialidade da International Watch Company (IWC), luxuosa relojoaria com sede em Schaffhausen, na Suíça. E foi para marcar o tempo de forma definitiva que a companhia decidiu colocar sua trajetória de mais de 100 anos num livro. Não num livro qualquer. O IWC Schaffhausen – Engineering time since 1868, lançado este mês, traz uma compilação de histórias reais e ficcionais de autoria do jornalista alemão Manfred Fritz e do escritor brasileiro Paulo Coelho.


Sofisticação: Exemplar de US$ 124 mil, confeccionado em platina, da nova coleção da IWC


A Fritz coube o relato documental, desde que o relojoeiro Florentine Ariosto Jones deixou os Estados Unidos para instalar-se em Schaffhausen, às margens do Reno, e lá fundar sua casa de relógios. Na região, existia uma corporação de relojoeiros desde o século XVI. Mas, com a instalação da IWC, a localidade acabou tornando-se referência em relojoaria de luxo, para além dos domínios do lado francês da Suíça. "Jones deixou Boston com 27 anos e foi para a Suíça confeccionar relógios de bolso de alta qualidade", afirmou à DINHEIRO o CEO da IWC, Georges Kern.

"Ele queria fazer algo que unisse os modernos métodos de produção dos Estados Unidos com a mão de obra qualificada da Suíça." Atualmente, a casa faz relógios mecânicos e automáticos que começam custando US$ 4 mil e podem chegar a US$ 124 mil – por conta da sofisticação do maquinário, ou "complicações", como se diz no jargão relojoeiro.


Tradição: Um dos primeiros modelos de bolso criados por Florentine Jones, fundador da empresa


A Paulo Coelho coube escrever uma espécie de "livro dentro do livro", ou um segundo nível de narração, com sete contos curtos cheios de fantasia. De acordo com a companhia, Coelho é um aficionado por relógios e um fã da grife IWC. "Ficamos muito orgulhosos de tê-lo atraído para o projeto", afirma Kern. O escritor teve total liberdade poética para escrever sobre a paixão da empresa pela relojoaria, bem como para apresentar as seis famílias de relógios criadas pela IWC ao longo dos anos.


Responsável pela parte ficcional do livro, o escritor Paulo Coelho teve total liberdade para escrever.
Sua narrativa foi apoiada por uma ilustração expressiva e sensual


Esta parte do livro conta ainda com as ilustrações do designer de origem sérvia, radicado em Paris, Enki Bilal. "Os contos de Paulo Coelho, cheios de simbolismos, pediam uma linguagem pictórica expressiva e sensual. Por isso escolhemos Bilal, que é um dos melhores desenhistas e cartunistas do mundo", diz Kern. De acordo com o CEO, os dois, Coelho e Bilal, possuem uma relação metafísica, filosófica com o tempo."Os quadrinhos de Bilal possuem notáveis saltos no tempo. O bestseller O Alquimista, de Paulo Coelho, traz uma perspectiva cronológica e histórica da Antiguidade", resume Kern.

Apesar de ser um livro-homenagem, a companhia quis fugir do modelo de edição comemorativa. "O livro tem um formato que interessa a todo tipo de gente, não apenas aos fãs da grife." De acordo com Kern, o jornalista Manfred Fritz descreve detalhes da companhia até então desconhecidos do público.



Os autores e o ceo: A partir da esq., o designer gráfico Enki Bilal; o escritor Paulo Coelho,
autor das novelas sobre a relojoaria, e o ceo da iwc, Georges Kern: projeto que une ficção e realidade


Tudo isso, diz o CEO, aumenta o prestígio da IWC e ajuda a divulgar a grife para além do universo da relojoaria de luxo. Por outro lado, Paulo Coelho consegue "levar o leitor a lugares onde os sonhos se tornam realidade." O livro, com 550 páginas, que comemora os 142 anos de fundação da IWC, pode ser adquirido por US$ 220 no site da empresa e em livrarias.


#42
Caros foristas,

Tomando como inspiração o tópico de outro forista, decidi colocar aqui algo dentro da realidade da maioria do fórum.
A proposta é fazer uma caixinha de até 5 relógios baratos de excelente relação custo benefício com R$ 3.000.
Será que vc consegue ?

Segue a minha caixa:

1 - Casio Mudman                        R$ 400
2 - Seiko Monster                         R$ 700
3 - Tissot quartz social linha PRxxx  R$ 1200
4 - Orient Automático                   R$ 200
5 - Citizen Quartz linha promaster   R$ 500

OBS:
- Tentei colocar na minha caixa um mix de relógios que atendam a prática de esportes, uso social e casual.
- Tomei como base valores de relógios novos no Mercado Livre.
#43
Fórum principal / MASP em 02 maio 2010 ?
29 Abril 2010 às 00:54:01
Estarei em SP e vou estar na feira as 14:00.
Alguém estará lá ?

Vamos marcar alguma coisa ?
#44
Reportagem da Revista Dinheiro / 12 abril 2010
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Redondos e poderosos
Turbinados pela moda atual, os relógios ganham tamanho exagerado, cores fortes e detalhes luxuosos
Por Vanessa Barone

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Ouça um resumo da reportagem sobre os relógios que fazem sucesso atualmente
Marcar a hora é apenas um detalhe. Os relógios que fazem sucesso atualmente, nos punhos mais descolados, marcam mesmo é um estilo. E haja estilo para sustentar um acessório grande e supercolorido, que não se esconde facilmente sob a manga de uma camisa e não combina com o figurino careta demais – seja ele masculino, seja  feminino.

O sucesso retumbante do modelo Full Blooded da Swatch, lançado em 2007, e a nova coleção da Emporio Armani são sinais da febre dos relojões, num mercado que, de tempos em tempos, se reinventa. Juntem-se a isso o retorno do Champion Troca-Pulseiras – aquele dos anos 80 – e a entrada, no Brasil, da alemã Stamps, com seus modelos superarrojados.

Mas, afinal, de onde vem essa moda? "Ela é a continuidade da tendência dos acessórios maximizados, como bolsas, óculos, saltos altos, fivelas de cinto. Tudo veio em versão 'maxi' e agora é a vez dos maxirrelógios", diz Patricia Gaia, CEO do grupo Armani no Brasil. Em sua mais recente coleção, a Emporio Armani lançou peças feitas de cerâmica e dimensões turbinadas. O modelo masculino e o feminino são praticamente do mesmo tamanho – prova de que nesse quesito não há guerra dos sexos. Até o preço é o mesmo: R$ 2,8 mil.





Aliás, o primeiro megarrelógio da Swatch – que deu origem à linha de "cebolões" Full Blooded – foi criado em 2006 para o jogador de basquete americano Shaquille O'Neal. Era dourado e trazia o número 21 cravejado de cristais no mostrador. Fez tanto sucesso que entrou em linha. Assim nasceu a coleção –  e o mito. "Ele ainda é o nosso campeão de vendas", diz Manoela Whitaker, gerente de marketing da Swatch.

Para se ter uma ideia, quando o relógio chegou ao Brasil, em 2007, foram vendidas oito mil unidades, entre maio e dezembro. O preço: R$ 750. O sucesso foi instantâneo e alguns pontos de venda – são 60 no País – chegaram a ter 500 nomes na lista de espera. Em 2009, foram vendidos 21 mil relojões dourados e brilhantes. "A previsão é de crescer mais 15% este ano."

O modelo dourado deu origem às versões prateada e preta, ainda em 2007. No ano passado, vieram o vermelho, o azul, o verde, o marrom e, este ano, o branco – que já é o segundo relógio mais vendido pela Swatch no Brasil. Em setembro, chega ao mercado brasileiro o Full Blooded na cor cobre.




Variedade na vitrine: da esq. para a dir., o lançamento da Emporio Armani, o dourado da Swatch e a novidade da alemã Stamps


"Entre os dez relógios que a Swatch mais vende no Brasil, quatro pertencem a essa linha", diz Manoela, que afirma que o País está na mira da Swatch. "Estamos entre os 20 maiores distribuidores do mundo e somos o maior da América Latina. Para 2010, a previsão é crescer 15%", afirma a executiva.

Quem corre por fora e aproveita a onda é a Champion, marca que pertence ao grupo Magnum, com fábrica em Manaus. Em agosto do ano passado, a empresa investiu R$ 7 milhões na campanha de relançamento do Troca-Pulseiras e a expectativa é de comercializar mais de um milhão de kits, composto de um mostrador e cinco pulseiras coloridas (ao todo, são 57 cores). A ideia é aproveitar o revival dos anos 80 do qual vive a moda das últimas estações.

Outra que está aproveitando a demanda por mega-acessórios é a grife alemã de relógios Stamps, que acaba de entrar no mercado brasileiro. O conceito da marca é parecido com o da Champion: permitir a troca de pulseiras e mostradores e montar peças customizadas. "São mais de 130 estampas de mostrador em linha", afirma Márcia Botelho, diretora da marca no Brasil. Os Stamps, com 12 anos de existência e presença em 40 países, têm máquina japonesa e são montados na República Tcheca. A intenção da Ouse Design, distribuidora dos relógios no Brasil, é chegar a 300 pontos de venda. As peças custam entre R$ 170 e R$ 500.

Para a consultora de estilo Titta Aguiar, é preciso cuidado para tentar combinar os relojões com o figurino formal. "Eles são mais indicados para os momentos de lazer, principalmente os de pulseira de borracha", afirma ela. Ou seja, tentar harmonizar o acessório com o tailleur ou o terno de todo dia pode resultar numa indigestão fashion.

#45
Acho que este tópico é inédito !

Gosto muito de ver coleções, vamos nesta oportunidade mostrar as caixinhas, completas ou não.

Segue a minha:

#46
Neste calor de 40 graus no Brasil todo o que acontece microscópicamente com nossas máquinas ?
Com certeza existe um grau de dilatação, e aí o relógio adianta ou atrasa ?
E os lubrificantes ? Resistem ?

Quais as recomendações dos mestres ?

Obrigado !!
#47
Fórum principal / LUMINOX, alguém tem aqui ?
31 Janeiro 2010 às 22:50:24
Gosto do design deles.
Mas foram usados ou são usados pelo exército / marinha de algum país ?
E os luminosos, são excelentes mesmo ??
#48
Alguém tem estes dados ?

Procurei de curiosidade e não achei nada concreto.

Arrisco que sejam:

Citizen Aqualand
Casio (modelos mais simples)
Swatch (tb não se o modelo)
Seiko (algum modelo 5)

E aí qual seu palpite ?
#49
Reportagem desta  semana na REVISTA DINHEIRO:

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/641/ele-pode-para-o-tempo-uma-decisao-de-nicolas-hayek-160129-1.htm


Estilo 
 
Ele pode para o tempo
Uma decisão de Nicolas Hayek, o comandante do grupo Swatch, pode fazer várias marcas suíças de relógios sumir. Saiba como

Carlos Sambrana


O senhor das horas
Dono de uma fortuna estimada em US$ 2 bilhões, Hayek é o personagem mais influente da indústria relojoeira na Suíça


O suíço Nicolas Hayek, 80 anos, é uma lenda no mundo da relojoaria, uma espécie de salvador da "pátria dos relógios", por ter reerguido a indústria suíça em um tempo em que os japoneses inundavam o mercado mundial com seus modelos de quartzo baratos e precisos. Seu feito? Nos anos 80, uniu a Asuag e a SSIH, as duas maiores produtoras do país, e criou a Swatch, a descontraída marca de relógios de plástico para todos os gostos e todos os bolsos. Com isso, deu um "chega pra lá" nos nipônicos e consagrou a expressão "Made in Swiss". Três décadas depois de ter livrado as manufaturas suíças da morte, Hayek está novamente no centro de uma decisão que pode mudar os rumos das grandes grifes daquele país. Explica-se: no comando do Swatch Group, dono de 19 marcas, como Omega, Breguet, Tissot, Mido, entre outras, e de um faturamento anual de US$ 4,2 bilhões, ele anunciou que, até o fim do ano, a ETA, fabricante de componentes de relógio do grupo, vai parar de vender peças separadas para outras grifes que não sejam de seu conglomerado. "As perdas para o grupo seriam pequenas comparadas com todas as vantagens que teremos", disse Hayek em uma recente entrevista ao jornal suíço L'Agefi. Para o grupo Swatch, é verdade, o impacto será reduzido, já que as vendas de peças representam cerca de 8% de seu faturamento. Para a concorrência, porém, será mortal. "Várias marcas poderão desaparecer", diz César Rovel, especialista em relógios e dono do site Relógios e Relógios.


Pode parecer mero detalhe, mas o fornecimento de peças para os relógios é o que move todas as engrenagens da indústria suíça e a ETA detém o monopólio nesse segmento. De acordo com estudos de analistas do Citibank, 70% de todas as vendas de componentes na Suíça estão nas mãos da empresa do grupo Swatch. Ou seja, o impacto dessa decisão é profundo e pode pôr em xeque um dos grandes patrimônios nacionais do povo helvético. Se a promessa de Hayek se concretizar, ela aumentaria ainda mais a concentração das vendas do grupo, responsável por 60% de todos os relógios que saem da Suíça. "Não há empresa que consiga suprir a saída da ETA do mercado", diz Rovel. Hoje, com exceção da Rolex, da Vacheron Constantin, da Jaeger LeCoultre e de poucas marcas contadas nos dedos das mãos, quase todas as grandes grifes, como, por exemplo, Hublot, Baume & Mercier, Tag Heuer e outros ícones, dependem da ETA quando o assunto são os relógios produzidos em larga escala. "Eles não podem parar de vender de uma hora para outra", diz Philippe Alluard, responsável pela Tag Heuer na América Latina e Caribe. "Existem contratos firmados e também há a lei antitruste."

Para entender a magnitude de uma decisão como essa, é preciso compreender como a indústria suíça se movimenta. As grifes geralmente compram a base do relógio que, no fundo, seria como o seu chassi e "turbinam" o mecanismo acrescentando algumas peças. Pela estratégia de Hayek, a partir de 2011, as marcas teriam de comprar o mecanismo completo. É como se a Volkswagen fosse hegemônica no mundo do automobilismo e obrigasse a Ford, a GM, a Fiat e quase todos os seus rivais a comprar o motor fabricado por ela. Pior: sem peça de reposição. "Se quebrar, tem que comprar o motor inteiro. Este é um monopólio muito perigoso", diz David Szpiro, diretor da Breitling no Brasil.



O problema da concentração ficou evidente, em 2002, quando a ETA começou a reduzir o fornecimento de componentes para relógios mecânicos e, em 2006, resolveu parar de vender para terceiros. Foi necessária a intervenção dos órgãos reguladores suíços para que a decisão fosse revista e a data limite ficou estipulada para o fim de 2010. Ainda cabem novos recursos para brecar a decisão da ETA e ela está sob investigação da Comissão Suíça de Competição, a Comco, mas será uma longa briga. Enquanto isso não acontece, algumas marcas tentam minimizar os impactos da provável saída da ETA. A Breitling é uma delas. Na virada dos anos 2000, os executivos da empresa decidiram construir uma manufatura e, assim, diminuir a dependência da ETA. O resultado surtiu efeito, no ano passado, com o lançamento do Chronomat B01, o primeiro relógio da grife com todos os mecanismos próprios. "Mas para a fabricação de outros modelos ainda dependemos da ETA", diz Szpiro. E essa dependência não pode ser suprida da noite para o dia. Para se ter uma ideia, o investimento em uma nova fábrica para construir os próprios movimentos é de cerca de US$ 500 milhões. Trata-se de um negócio complexo que reside nos detalhes. Afinal, um relógio possui, em média, 350 peças.

Hayek, homem cuja fortuna pessoal alcança US$ 2 bilhões, sabe que tem nas mãos um diferencial competitivo extremamente valioso. Sabe, ainda, que diante dos últimos números de seu grupo e, sobretudo, do setor, ele precisa se mexer. Dados da Fédération de L'industrie Horlogère Suisse, instituição que representa o setor, mostram que, de janeiro a novembro de 2009, as exportações tiveram uma queda de 21% em comparação ao mesmo período de 2008. As vendas do grupo Swatch no primeiro semestre de 2009 (ainda não foi consolidado o balanço anual) também caíram muito em comparação com o mesmo período de 2008, atingindo uma queda de 15,3%. Seja para o grupo Swatch, seja para seus rivais, todos correm contra o tempo.

Será suíço?

Com 150 anos de história, a Tag Heuer passou por uma saia-justa. Em dezembro de 2009, ela apresentou ao mercado um novo mecanismo criado por seus relojoeiros batizado de Calibre 1887. A empresa, porém, foi desmascarada por blogueiros aficionados por relógios. Eles descobriram que o mecanismo era, na verdade, o mesmo criado pela japonesa Seiko há mais de dez anos. A Tag, no fundo, só havia aperfeiçoado a peça. "Era de uma empresa suíça que pertencia à Seiko. Hoje, essa fabricante de mecanismos não é mais da Seiko", defende Philippe Alluard, comandante da Tag Heuer na América Latina e Caribe. "Todo o restante foi desenvolvido por nossos profissionais." Apesar da explicação, na opinião de amantes da relojoaria, a marca perdeu o que faz dos relógios suíços os mais desejados do mundo: a aura de serem 100% suíços.




#50
Fórum principal / Manutenção Relógios Quartz
13 Janeiro 2010 às 09:49:29
Tenho alguns já com quase 20 anos rodando direto.
Troquei apenas a bateria e o o-ring da tampa de fundo.

Além disso, o que mais precisa ser feito em um relógio quartz com esta idade e que nunca parou ?

Abraços e obrigado !