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#42
Fórum principal / Res: Mido e Tissot voltam ao m...
Última postagem por igorschutz - 22 Abril 2025 às 08:53:06
Bom dia, Ribeiro!

O Flávio Toledo é reconhecido por sua honestidade e pela qualidade do seu trabalho.

Vou mandar o telefone dele para você via MP.

Abraços!
#43
Fórum principal / Res: Mido e Tissot voltam ao m...
Última postagem por Ribeiro - 21 Abril 2025 às 12:38:54
PREZADOS, alguém pode me indicar em São Paulo ou Rio, algum profissional conhecido entre nós, que faça Manutenção honesta dos nossos relógios?
Uso um TISSOT 1853 PRO 200.
Perdi o contato de um ótimo em SP. Ia fazer a manutenção geral com ele.

Não confio mais nas autorizadas do Rio e SP.
Tem uma narrativa padrão para entubar a gente.
Sempre dizem que a coroa que dá corda está amassada, sofreu impacto e outras mazelas.
Na primeira vez eu caí. Fiz tudo. Gastei uma grana.
Posteriormente a atendente usou o mesmo argumento. Igual ao anterior. Falei pra ele que era caô. Que disse o mesmo antes e ele ficou pianinho, sem responder nada.

Fui em SP há uma semana numa dessas e já começaram com a ribimboca da parafuseta.
Desisto. Só troquei a pilha.
Queriam trocar todas as juntas e realizar mais outros serviços.

Espero que vocês me indiquem alguém conhecido pela honestidade.
São Paulo é a minha esperança.
Só conserto minha máquina fotográfica lá.
#44
Fórum principal / Res: Que relógio você está usa...
Última postagem por fbmj - 18 Abril 2025 às 09:23:10
#45
Fórum principal / Res: O Senhor das Horas, uma i...
Última postagem por Octávio Ferraz - 13 Abril 2025 às 20:17:39
Bom texto. Por mais agravada que seja a técnica, atomizada e especializada a ciência, os mitos e as tragédias permanecem incontornáveis nas principais questões humanas.
#46
Fórum principal / O Senhor das Horas, uma incurs...
Última postagem por flávio - 12 Abril 2025 às 18:07:25
Texto novo no blog

https://relogiosmecanicos.com.br/curiosidades/o-senhor-das-horas/

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#47
Fórum principal / Res: O mercado suíço de relógi...
Última postagem por Paulo Sergio - 10 Abril 2025 às 12:17:48
Rolex e "Outros"= 50,6%!!!  ::)  ::)  ::)
As outras, na luta por percentuais de venda, ficaram com o restante!
E haja luta... muita publicidade, muito estudo de modelos novos...
Muito interessante o artigo amigo!!!    :)  :)  :)
#48
Fórum principal / Res: MoonSwatch, depois do MOO...
Última postagem por Paulo Sergio - 10 Abril 2025 às 12:09:29
Eu vejo todos os Swatch como descartáveis, para início de conversa. Dizem que foi lançado para ser o "Second Watch", ou seja, o relógio para malhar no dia-a-dia. Mas os Seiko e Orient já mostravam, nos anos 60/70 do século passado que um bom mecânico pode ser um trator... veja o uso por muitos trabalhadores braçais àquela época!
Além disso, vejo os Swatch como moda, pelos modelos de desenhos diversos que produzem, para atender a vários gostos. E colecionáveis também, pois, creio, só a fábrica saiba quantos modelos diferentes produziu nesses anos de atividade da Swatch!
Esses "Mod's" dos Speed atendem a esses, e outros, desejos!
#49
Fórum principal / Res: O Pai Tempo na publicidad...
Última postagem por Paulo Sergio - 10 Abril 2025 às 11:56:40
Parabéns pelo escrito amigo!!!    :)  :)  :)
#50
Fórum principal / O Pai Tempo na publicidade rel...
Última postagem por flávio - 10 Abril 2025 às 11:33:58
Texto publicado no Instagram

Em 1895, o nome Omega apareceu pela primeira vez em um anúncio publicitário. Até então, a manufatura suíça era conhecida apenas como Louis Brandt. Na imagem, um velho barbudo com asas segurava um relógio da marca numa das mãos e, na outra, uma lança.

Anos depois, em 1911, foi a vez da Longines. Num pôster que mantenho exposto em casa, o mesmo personagem está agora sentado nas nuvens. Apoiada ao lado, uma ampulheta. Nos ombros, o esforço visível de sustentar um relógio de bolso Longines.

A figura voltaria a aparecer inúmeras vezes na publicidade relojoeira do século XX. Mas quem é esse velho alado, que carrega — e às vezes parece se curvar diante — dos instrumentos criados para medir o próprio tempo?

A resposta começa com Cronus, o titã grego que destronou o pai, Urano, e devorava os filhos para evitar ser destronado por eles. Séculos depois, outra figura surgiu: Chronus, o Tempo eterno, abstrato, impessoal. A semelhança entre os nomes levou à fusão simbólica: o titã devorador tornou-se o tempo que tudo consome.

No Renascimento, essa fusão ganhou forma: nasceu o "Pai Tempo" — velho, de barba longa, asas, ampulheta e foice. Uma figura que ora ceifa, ora observa. E, mais tarde, carrega.

Nos anúncios da Omega e da Longines, esse Pai Tempo reaparece. Mas a foice cede lugar à lança, e a ampulheta, ao relógio de bolso. O tempo, antes soberano, agora parece servir. Carrega o instrumento humano que ousa medi-lo com exatidão.

Não é mais ele quem marca as horas. É a relojoaria que reivindica esse poder. A técnica se impõe ao mito. E o tempo — cansado ou rendido — repousa sobre as nuvens.



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