Mensagens

Henrique,

Se vc está na Europa, tem este site www.seikomods.com (UK) que vende tudo que vc precisa para modificar seu skx: tige e coroa para o skx separados.

Você consegue inclusive comprar tudo que precisa para FAZER um SKX, há caixas (coroa 3 horas ou 4 horas, com guarda, sem guarda, aço, titanio, polida, escovada, etc), cristal de safira, bezel, bezel insert, chapter ring, movimentos, tampa traseira, ponteiros, mostradores, etc.

Tem também uma lista de modders no mundo inteiro que podem aceitar o serviço de troca do seu movimento, incluindo o transplante do disco de dia de semana do 7s26 para o NH35 e da instalação (regulagem de tamanho) da nova tige+coroa. https://www.seikomods.com/crystal-fitters/

Fora de EU há outros fornecedores também com toda a gama de produtos para skx07/09, skx13, 5xk (srpd), samurai, srp, alguns orient e citizen e até os seiko mais simples como os sngz e snzf:

www.namokimods.com - esse tem até caixa no formato do 62mas
www.dlwwatches.com

Abraços,

Waldir

Curiosidade: qual é a definição de "isofrane"? Sempre pensei que se trata-se do material, não do estilo da pulseira...   

ISOfrane é uma marca registrada da empresa de mesmo nome.

Veja:
http://www.isofrane.com/history.htm
http://www.isofrane.com/about.htm

Ela produz as pulseiras que levam a marca e utilizam um material chamado isopreno. Veja os links acima, bastante elucidativos.

Engraçado, no filme "Interestelar" o relógio do Mattew McConaughey também era um Hamilton, um Khaki salvo engano, e ele aparecia direto, era bem importante para o filme

Hamilton investindo nos "estelares"

Eu também reparei no subzero ontem vendo no Now.

No Interestellar eram 2, o do McConaughey e o que ele deixou para a filha.

A Hamilton investe muito em "merchan" cinematográfico. Além dos citados acima, tem os Ventura da série MIB e no Die Hard 5 (Duro de Matar) que tinha, se não me engano, um Khaki X-Patrol e um Jazzmaster Viewmatic, pra citar de cabeça.

Um cartier no fundo à direita?

Estou quase certo de que é um ronde solo em ouro amarelo, só não sei se 36 quartz ou 40 auto.

Apreensão da PF na casa do Cabral hoje.  Identifiquei os 2 Rolex à esquerda e o Cartier ronde solo na extrema direita




A Globonews agora está dizendo que não está confirmado que foram apreendidos na casa do Sérgio Cabral. Enfim, apreendidos na operação de hoje.

Enviado de meu GT-S7275B usando Tapatalk

Prezado

Me parece documento manipulado na web...

abs,

Dados REAIS e por lei disponíveis a todos os cidadãos.

Além dos valores imorais, acho incrível a baixa diferença entre valor bruto e líquido na maioria dos casos.

Nunca entendi essas baterias-solar da citizen e seiko. Elas são trocadas ou não? Ou, são só trocadas quando dão defeito?


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Trocam sim, quando não "seguram" mais a carga. E isso demora mais tempo do que os 2/3 anos normais de um quartz comum. Quanto tempo? Acho que depende do calibre...

Eu iria no azul.

Foi bom ver o seu link, pois deu para perceber que o cuidado no polimento da caixa/bracelete na versão aço é compatível com a da versão em titânio do link do Arthur.

Me parece pelas fotos que o mostrador do azul tem algum tipo de acabamento parecido com o de titânio e que o preto é mais simples.

Aliás, não estou só.

Revejam o post do TUZ40 (Arthur) a respeito do modelo em titânio:

http://forum.relogiosmecanicos.com.br/index.php/topic,10970.msg276097.html#msg276097

Pela foto do modelo com mostrador azul parece que o endlink é integrado à caixa, mas acho que não, pois há opções com pulseira de borracha, como já citado acima.

A propósito, iria no Mido.

Parabéns Pedro.

Começou com o pé direito. Dois belos modeloss da Seiko.

achei meio pretinho ali no canto..

Cruel, muito cruel este Dr.

kkkkkkkk

Esta foto tirei alguns anos atras, como podem perceber é um cachorrinho Cocker Spaniel que comprei em 2000 mas nao sai para comprar cochorro e nem tinha mas minha esposa foi numa loja ao lado comprar outra coisa e vi aquele filhotinho triste, passando a patinha em mim, como querendo dizer me tira daqui e só tinha ele sozinho no pet shop de origem duvidosa, naquele momento senti algo por ele e perguntei quando era e disse 120,00 reais, nao pensei 2 vezes levei pra casa, com o passar dos anos que foram 16 anos e meio de convivencia ele veio a falecer de velhice ha 30 dias atras, era meu melhor amigo que tive em toda vida, era de uma inteligencia quase sobre humana, eu conversava sobre algum assunto bem basico do cotidiano dele e sem ensinar nada ja sabia o que eu estava querendo, se for escrever a minha vida com ele, aposto que faria mais sucesso do que Marley e eu rsrsrsrsrs, aqui ele esta com um speed


O amor que ele deixou mudou todo o meu ser, e hoje ajudo ONGs que cuidam de animais abandonados, sou protetor e ajudante nas minhas horas vagas, ele foi meu professor e me fez ver a vida por um outro angulo. Estamos só de passagem mas nunca deixai de ajudar quem precisa, seja útil e ajude quem precisa de ajuda e nao precisa ser animais mas pessoas tambem, mas eu prefiro animais por causa de milhares de abandonos e muito poucos voluntarios.

hoje tenho 3 vira latinhas em casa e todos vitimas de abandono e sao como filhos mas o Patrick como era chamado me faz uma falta mas  conviveu com eles tambem


Paul

Paul,

Lamento e entendo a sua perda. Tenho meus companheiros de 4 patas, já perdi um pela idade e brevemente (infelizmente) perderei outra, que já tem 15 anos e está com a saúde muito comprometida.

Força, amigo.

Parabéns,

Belo relógio.

Rapidamente ainda no off-topic.

Há uma enorme diferença entre o ônibus espacial e o SR-71. Enquanto o ônibus espacial SAI da atmosfera para orbitar a terra atingindo 27 mil km/h ou mais, o SR-71 atingia cerca de 3 mil km/h NA ATMOSFERA. O SR-71 não sai da atmosfera, ele precisa dela para a sua sustentação.

Existe inclusive uma definição de limite da atmosfera enunciada pelo físico Theodore von Kármán que vem a ser a altitude na qual a atmosfera é tão "fina" que a velocidade para ter sustentação aerodinâmica é superior a velocidade necessária para se manter em órbita, equilibrando a força gravitacional. Na prática, a altitude para qual a velocidade para ter sustentação é tão alta que se atinge a velocidade para se manter em órbita. Sendo assim o objeto já não voa, orbita. Desnecessário dizer que nesta atmosfera rarefeita motores a jato, como o do SR-71 não são mais efetivos, sendo necessário motores a reação (foguetes como os do OE, X-15, etc.). Esta altitude situa-se em torno dos 100.000 metros ou 330.000 pés.

Esta é a diferença: fora da atmosfera, esta velocidade de 27k não gera atrito, pois não há partículas se chocando com a fuselagem e portanto nenhum objeto que orbita precisa ter formato aerodinâmico (vida a própria ISS).

Para reentrar na atmosfera, o OE assume aquela atitude pois sua "barriga" possui os "azulejos" que formam seu escudo térmico, que isolam da nave e dissipam o calor decorrente do atrito do OE com as partículas da atmosfera e ao mesmo tempo ajuda a desacelerar o mesmo dos 27.000 km/h para velocidade subsônica. Em algum momento da reentrada o OE muda de atitude passando a planar como um avião normal e pousa normalmente.

Já o SR-71 "corta" a atmosfera de forma aerodinâmica e pela alta velocidade gera enorme calor devido ao atrito com as partículas da atmosfera. De mais a mais, com o Concorde ocorria o mesmo.

In this case we corrected the hand as a gesture of goodwill.

Acho que essa foi a última no "goodwill", a partir de agora o taxímetro vai rodar...

E aproveitando que estamos falando de marketing, o National Kid, herói japonês da minha infância, cujos vilões eram os incas venusianos e o seres abissais (os do celacanto, que provoca maremoto), era puro marketing da National/Panasonic.

Aproveitando o gancho do debate, que se ampliou um pouco.

Quem já teve a oportunidade de morar na Europa sabe que ainda impera uma cultura de 60 anos atrás sobre o chamado "Made in Japan". A explicação é simples.

Depois da II Guerra, a Europa era uma miséria só. Era caríssimo produzir no continente e o produto americano era proibitivo. Na Alemanha Ocidental, ou se fazia casas ou aço. Basta estudar o Plano Marshall e ver que a capacidade industrial europeia do Oeste (o Leste mergulhou na tragédia do comunismo) só atingiu a plenitude 25 anos depois de terminado o conflito.

Uma das soluções comerciais foi estreitar laços com o derrotado Japão, cuja capacidade industrial não chegou ao ponto de dizimação da Europa. E também porque, para os americanos, era mais barato injetar dinheiro lá que na Europa. Isso o general MacArthur percebeu antes de Truman ou Eisenhower - não estou incluindo aqui o avanço do comunismo na China e a refundação do governo chinês de Chiang Kai Chek em Formosa.

Assim, começaram a desembarcar no Ocidente marcas como National, Mitsubishi, Hitachi, Toshiba, Pentax, Nikomat, Seiko, Citizen, Yamaha, Honda... Mas, na Europa, eram consideradas de baixa qualidade. "Made in Japan" era um palavrão.

Se de início a ideia dos japoneses era suprir a demanda de qualquer jeito para fazer divisa, com o tempo foram suprindo mas com aumento da qualidade. Nisso, o preconceito estava instalado.

Qualquer semelhança com a China hoje não é mera coincidência.

Alguém já se deu conta que o melhor tenista do mundo é patrocinado pela Seiko? E que a Citizen cronometra o Aberto dos Estados Unidos (estou citando de memória, pode ser que aqui tenha errado; se errei, corrijam por favor.) Isso num ambiente esnobe, em que imperam marcas como Rolex, Rado e Longines, que me ocorrem agora.

E sabem o que a Seiko pensa desse preconceito? Deve achar a maior graça...

Aliás, só a Seiko não. A Yamaha, a Nikon, a Toyota, a Onitsuka, a Tama - todas tão tecnologicamente avançadas e poderosas quanto as principais marcas europeias e americanas.

Um dado final: um dos maiores álbuns de rock gravados ao vivo, o "Made in Japan", do Deep Purple, tem esse nome exatamente porque os integrantes da banda não botavam muita fé nos shows que fariam em Osaka e Tóquio. Uma brincadeira preconceituosa com algo que ia ser lançado somente no Japão.

Nem preciso dizer que aconteceu exatamente o contrário.

Dic

Bem lembrado, Dicbetts.

O Japão já foi a China de hoje, viviam copiando os produtos americanos e europeus.

A grande virada deu-se na eletrônica: foram os primeiros a investir na recém criada (à época) tecnologia dos transistores, criando os famosos radinhos de pilha, entre outros.

Essa review já tem alguns dias, mas só agora tive tempo de olhar. Gostei do relógio e, para dizer a verdade, o preço é bem justo para algo que parece bem feito: 1000 doletas. O movimento usado é um clone do 2824 e percebam como os detalhes de caixa, mostrador e, sobretudo, bracelete são bem feitos, parecendo algo de relógio mais caro. O bracelete, porém, parece não "pertencer ao relógio", se me fiz entender. É bem feito, não nego, com cantos chanfrados, alterações entre polido e escovado mas... Sei lá, parece pertencer ao outro relógio.

No final das contas, gostei.

http://www.ablogtowatch.com/zodiac-super-sea-wolf-53-compression-zo9257-zo9258-watches-bracelet/

Ps. Toda vez que vejo um relógio da Zodiac lembro-me do assassino do Zodíaco, que usava o mesmo símbolo da marca nas suas cartas. Nerd stuff...

Flávio,

Acho que a percepção do bracelete vem do fato dos endlinks serem curtos e não seguirem o tamanho e desenho dos lugs.

A marca produzia relógios para a Natan, confere?

Abraços,

Waldir.

Provavelmente um ebel



Enviado de meu Lenovo A6020l36 usando Tapatalk

Este Ebel do "italiano" tem aquela pulseira "elástica" ou não está ajustada mesmo?