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Posts - Adriano

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Existe preconceito contra máquinas pequenas em relógios masculinos. Não sei em que implica na qualidade e precisão. Parecem ser frágeis.

Precisão sim. Normalmente o desempenho cronométrico de máquinas menores é inferior. Quanto a robustez, depende muito da arquitetura adotada.

Abs.,

Adriano

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Fórum principal / Re:Curiosidade besta
« Online: 20 Julho 2023 às 17:03:03 »
Sim, os Tuna são, ou pelo menos os clássicos, eram assim. Assim como os 6105-8000 e 8110. E os Marinemaster SBDX.

Quanto ao vidro girando, certamente só não caiu por sorte.

Abs.,

Adriano

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Fórum principal / Re:Curiosidade besta
« Online: 20 Julho 2023 às 11:48:31 »
Funciona assim:

- vidros acrílicos são sempre montados apenas por encaixe. São simplesmente pressionados contra um rebaixo na caixa e por serem relativamente elásticos, a própria interferência entre o vidro e a caixa garante a vedação e mantém o vidro no lugar. Usa-se uma prensa para a montagem.

- vidros rígidos como mineral ou safira são montados de duas maneiras diferentes, dependendo do projeto do fabricante. Uma maneira é a montagem por encaixe com uma junta plástica (hytrel, nylon, delrin...) entre o vidro (em volta de sua borda) e a caixa. A junta veda e mantém o vidro no lugar. É montado com prensa. A segunda opção, normalmente em relógios mais finos (em termos de espessura), e de baixa resistência a água, ou de formado não usual, são colados. Usa-se cola especial, cujo índice de refração é igual à do cristal. A cura da cola é feita por radiação UV.

Duas exceções: é raro mas existem vidros minerais ou safira que são montados contra uma junta de borracha ou outro elastômero (e não plástico) e são pressionados no lugar por um aro montado sob pressão ou rosca. Essa pressão comprime a junta, que fará o papel de vedar enquanto o aro é que mantém o vidro no lugar. É assim em Seiko de mergulho mais antigo ou outros relógios de mergulho mais antigos (antes da década de 1980) ou em alguns Royal Oak. E com certeza em vários outros, mas são poucos e esses são os que me lembro. A segunda exceção é que é aceitável usar essa mesma cola falei naa bordas de um acrílico antigo, que tenha sido adaptado. Afinal quase sempre estamos falando de relógios antigos e cujos acrílicos originais nem existem mais.

Por fim: cola de silicone não existe em relojoaria.

Abs.,

Adriano

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Só impressão. Mas considere que relógios retangulares (como boa parte dos Cartier) PARECEM maiores do que realmente são. Mas podem ser estreitos demais para receber uma máquina de 11 linhas (em torno de 25mm de diâmetro) e acabam recebendo máquinas menores. Por isso tantos Santos e Tanks automáticos com ETA 2671.

Mas eles não representam todos os Cartier e nem sequer a maioria deles.

Abs.,

Adriano

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De maneira muito resumida, eu sinceramente diria que se gostou do relógio e cabe no orçamento, vá em frente e não se preocupe com o resto. Diga-se de passagem, acho esse modelo belíssimo!

Já respondendo às dúvidas:

1 - a tampa é de pressão, não é rosqueada. A abertura se dá usando um canivete com lâmina apropriada para essa finalidade (aquelas dos famosos "canivetes de relojoeiro). Eu diria de quase impossível o vidro trincar nesse processo. O risco aí, como de qualquer fundo de pressão, é a falta de habilidade (ou uso de ferramenta incorreta, ou ambos) acabar marcando a caixa e a tampa, fazendo um "dente" no aço, e/ou cortar ou danificar a junta de vedação.

2 - as 6497/6498 são famosas por sua robustez e não é para menos que estão aí até hoje. E embora eu confie tranquilamente em suas encarnações modernas, é bom ter em mente que a qualidade dos materiais com que são feitos os mecanismos são mais importantes que de seu desenho, para efeitos de robustez e durabilidade. Logo, não é porque uma Unitas 6497 de 1900 e bolinha seja durável que sua versão moderna também seja. Muita embora nesse caso eu confio tranquilamente que sim. Mas apenas comento isso para que fique claro que um mesmo calibre pode ter diferenças bem grandes de qualidade ao longo de sua vida, dependendo dos materiais usados em determinadas fases de sua existência. Já vi inúmeros casos de um mesmo calibre com diferenças gritantes de qualidade um para outro. Logo, convém ter em mente que um calibre bem reputado em uma época pode não ter a mesma qualidade da época em que fez fama. Repito, contudo, que não vejo ser o caso do 6497/98.

3 - eu não acho absolutamente necessário estocar peças do mecanismo ou do relógio... Acho ok se por acaso se deparar com essas peças por aí e quiser comprar. Mas realmente planejar essa compra, acho excessonde zelo. Além do que, não vai conseguir. Como qualquer outra marca hoje, peças de reposição não são comercializadas avulsas para clientes finais.

Eu não me preocuparia, principalmente com peças do mecanismo. Não é raro revisar uma máquina dessas dos anos 1960 que não precisam de nada, exceto limpeza e lubrificação. Estamos falando em 60 anos de uso? Acha que vale a pena se preocupar em ter peças para trocar no ano de 2080, digamos? De modo algum é uma crítica; apenas pondere se é mesmo necessário pensar nisso agora e se vale a pena ponderar isso em sua decisão de compra.

Abs.,

Adriano


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Fórum principal / Re:Tudor original se desmanchando.
« Online: 29 Junho 2023 às 13:23:22 »
Não creio. Eu apostaria mais em simples defeito de fabricação (falta de adesão da resina usada) ou reação com algum solvente.

Contato com "solvente" pode parecer algo improvável, mas acontece muito com perfumes. Já vi diversos tipos de danos em relógios causados por perfume, especialmente em partes plásticas ou emborrachadas. Já vi Swatch destruído (caixa, cristal e tudo mais) por conta de perfume.

Aliás seria a primeira coisa que eu faria se eu tivesse que avaliar esse problema: cheirar o relógio.

Abs.,

Adriano

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Na verdade nem é confidencial. Mas um pouco "comprometedor" para mim comentar o assunto. O que por si só já dá para deduzir que significa que não tenho nada de muito positivo a dizer.

O que posso dizer, pelo menos, é que com o tempo percebi que existem "Sellitas e Sellitas". Entre marcas diferentes e mesmo dentro de uma mesma marca, lotes diferentes e períodos de fabricação diferentes apresentam diferenças MUITO grande de qualidade de acabamento e material.

O que me leva a crer que não seja exatamente um problema da Sellita, mas sim uma opção de quem as compra. Ela parece oferecer qualidades de A a Z, o cliente escolhe. E naturalmente é bem evidente que as marcas mais caras usam a qualidade "A" - vamos dizer assim - e a diferença de qualidade entre elas e uma ETA me parece indistinguível, em termos de qualidade de fabricação (leia-se acabamento funcional das peças) e durabilidade (qualidade dos materiais), o que no fim se reflete em precisão.

Mas nem todas são assim e enquanto novas, a precisão é equivalente à uma ETA (embora eu tenha notado uma quantidade maior de desajustes como penetração de levées e etc.). Mas às vezes começam a apresentar desgastes muito cedo e a precisão se deteriora.

Sobre os Powermatic, nada a declarar, exceto que eu nunca percebi exatamente desgaste nas peças de plástico. Mas apenas que uma bela hora parecem que começam a funcionar mal. E eu pelo menos nem consigo dizer por qual razão (e nem outros relojoeiros). E aí a solução é troca das peças. E não sei dizer se isso faz parte da preço da revisão ou não.

O misterioso é que alguns apresentam problema na primeira semana de uso, e outros estão funcionando do mesmo jeito sem problemas há 20 anos (neste caso, Swatch). A mim pelo menos, incomoda mais essa inconsistência - você nunca sabe quando e se vai dar algum pepino - e o fato dos problemas serem de difícil detecção. É difícil olhar para a roda de escape e âncora e dizer o que há de errado. Mas aí você peça uma nova, que parece exatamente igualzinha até mesmo no microscópio, e ela funciona. Não sei se com o tempo ocorre alguma distorção na forma dessas peças, ou algo assim. Pois visualmente eu pelo menos nunca consegui evidenciar nada. E me parece a mesma opinião de relojoeiros que já revisaram muito mais máquinas dessas que eu (incluindo a C01 também).

Abs.,

Adriano

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Eu estou de olho em um também. Ainda não decidi qual mas o que posso dizer é que o problema não é a qualidade dos relógios como um todo mas a condição do mecanismo que eles usam.

Pois no fim todos usam a mesma máquina, vinda do mesmo lugar. Mas acho que o problema me parece ser a condição de lubrificação das máquinas, ou para ser mais exato, especificamente quanto tempo ela ficou estocada antes de ser usada/montada no relógio.

É uma questão deles checarem ou selecionarem os mecanismos antes de usar. Mas quem faz isso e quem não faz, me parece ainda que é loteria. Infelizmente.

O que resta é confiar - e meio que arriscar - as lojas com mais vendas e mais qualificações. Que, em resumo, é o que pretendo fazer quando decidir comprar.

Abs.,

Adriano

49
Depende. Se for em peças que não tem relação com o trem de rodagem ou escapamento, não afeta. Vai afetar a durabilidade, mas a precisão não.

Agora, mesmo que forem em peças como uma roda de escape, desde que a geometria/dimensões da peça sejam as mesmas, também não vai afetar, em um primeiro momento. Mas quando começar a se desgastar, vai afetar.

É o que tem acontecido com umas rodas de escape por aí que tem sido "comidas" pelas levées em poucos anos de uso. Às vezes até dentro da garantia.  :-X

Abs.,

Adriano

50
Fórum principal / Re:Tudor original se desmanchando.
« Online: 26 Junho 2023 às 20:31:24 »
Sobre coroas: existem dos dois tipos, as que se desengatam quando pressionadas para rosquear e as que não. E isso não tem nada a ver com o tipo de mecanismo.

Logo, todo mundo está correto, AINDA QUE a maioria dos relógios seja do tipo que desengata, como o Igor menciona. O fato que de alguém não tem ou nunca teve um relógio assim não reflete a realidade universal sobre o assunto. E modéstia a parte, eu, em contrapartida, já manuseei tanto relógio, de tanto tipo, marca e idade diferentes que posso dizer com alguma segurança que a maioria desengata.

Sobre o defeito, é o que já foi dito: todo relógio está sujeito a dar defeito. De qualquer marca e qualquer preço. Por isso possuem garantia. Se fossem a prova de defeitos, não precisaria de garantia.

Acho que quase toda marca que usa luminoso inserido no bezel eu já vi cair. O que pode acontecer por defeito de fabricação ou por reação a alguma substância que entrou em contato. Já que isso nada mais é que uma resina impregnada de luminova. E obviamente eu não tenho a menor idéia de qual caso esse Tudor se enquadra.

Aliás, já vi cair os números DE OURO inseridos em bezel. E vi isso acontecer em 3 marcas diferentes. E aqui é defeito de fabricação mesmo pois nem sem como o usuário provocar isso. Nem se você tentar tirar isso de propósito, não consegue. A mais barata (ou menos cara) das marcas resolveu sem custo para o cliente. As duas mais caras deixaram o cliente na mão.

Abs.,

Adriano

51
Sendo os ETA 6497/6498 mais antigos que os ETA 2824 e estando disponíveis até hoje, seriam os 6497/6498 mais aptos a superar o "teste do tempo"?

Um abraço,
Leandro

Durabilidade não tem quase nenhuma relação com projeto/arquitetura. É uma questão de qualidade de fabricação e qualidade de materiais.

Para durar, basta ser bem feito. Basta observar a diferença de durabilidade entre ETA vs. seus clones da Sellita (que pode-se dizer, para estes efeitos, que são os mesmos calibres). Aliás mesmo dentro da ETA, um mesmo calibre com fabricação em diferentes anos já apresenta qualidade/durabilidade diferente.

Em resumo, para durar, basta ser bem feito. O melhor e mais bonito projeto de mecanismo, se for feito nas coxas e com material vagabundo, não vai durar. E a indústria parece que está colecionando exemplos disso nos últimos anos...  :-X

Abs.,

Adriano

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Fórum principal / Re:Rolex encontrado por mergulhador na Austrália
« Online: 20 Junho 2023 às 11:32:45 »
Bem, já que falaram... Eu acho essas histórias sempre suspeitíssimas...

Abs.,

Adriano

53
Acho que no meu vídeo do Chrono Talk eu mostro bem de perto também.



Abs.,

Adriano

54
Fórum principal / Re:Técnico Relojoeiro
« Online: 16 Junho 2023 às 14:08:19 »
Deve fazer uns 20 anos que essa "remada contra a maré" está acontecendo e há pelo menos 10 a comunidade inteira, incluindo a própria indústria, começou a discutir isso. Faltam profissionais no mundo inteiro e com alguma frequência faltam peças de reposição até para relógios modernos simplesmente porque a demanda supera a capacidade de produção.

Prazos de manutenção estão cada vez mais dilatados em todo lugar do mundo. Tem fila para praticamente qualquer serviço relacionado a manutenção de relógios.

Todos os anos a indústria suíça - só a suíça - coloca mais de uma dezena de milhões relógios mecânicos no mercado. Estou falando só dos mecânicos. E diferente de um microondas ou uma TV ou uma geladeira, que vão para o lixo após alguns anos, esses relógios ficam no mercado e se acumulam por décadas. Por meio século. Talvez por um século. Talvez mais.

E além dos relógios novos que entram todo ano no mercado, as pessoas estão cada vez mais tirando das gavetas aqueles relógios do pai ou do avô, que estavam "fora do mercado" nos últimos 30, 40, 50, 60 anos, ou mais. Cada vez mais tem aparecido relógios antigos para reparo ele só se somam em volume àqueles modernos que já estão necessitando de manutenção periódica.

A quantidade de profissionais hábeis para esse serviço que entram no mercado todos os anos é muito, muito menor que a demanda. Não tenho nenhuma informação sobre a quantidade de profissionais que saem da profissão (em outras palavras, que morrem, pois reloeiro só larga a profissão assim) versus a quantidade que entra. E mesmo que entrem mais do que saem, permanece evidente que a oferta de profissionais é bem menor que a demanda.

E não vejo esse cenário mudando muito pelos próximos muitos anos a fio.

Em resumo: boa hora para virar relojoeiro.

Abs.,

Adriano

55
Fórum principal / Re:O que é arte? Relógios também?
« Online: 13 Junho 2023 às 20:27:36 »
Nem vou entrar na discussão do que é "caro" para um relógio, porque podemos chegar a conclusão que qualquer instrumento de ver as horas no pulso que custe mais que um Casio F91W, será caro. Ainda assim até acho razoável que um objeto como um relógio mecânico complexo custe alguns milhares de dólares e até entrar na casa das dezenas... Quem sabe um par de centenas. Entendo o valor do desejo, do status...

Mas quanto a esses valores astronômicos, eu já sou mais pessimista: ocorrem porque são a maneira perfeita de se juntas muito valor em um espaço físico ínfimo, fácil de transpor fronteiras, aduanda, e tudo sem deixar muitos rastros. Ideal para lavar dinheiro originário de todo tipo sujidade. Simples assim.

Enquanto existir ditador enrolado em pele de tigre em país árido e miserável, enquanto existir traficantes de drogas e armas, enquanto existir mafiosos donos de times de futebol, vai ter mercado sem fim para esses relógios.

Abs.,

Adriano

56
Fórum principal / Re:Omega Speedmaster Falso
« Online: 12 Junho 2023 às 00:56:46 »
Ninguém lembra porque a indústria toda deve ter gasto milhões para abafar o caso, provavelmente pagando a imprensa para não falar sobre o assunto.

Na verdade a parte da falsificação no caso Jaquet revelou que o buraco era mais fundo: o pesado foi o envolvimento dele com assalto a um carro fortes contendo umas mil caixas de Rolex e outro assalto envolvendo uns 10 quilos de ouro.

Depois teve tiroteio entre ele e uns caras metidos com o assalto das caixa dos Rolex, ele metendo bala nos caras na rua a partir da janela do escritório dele, uma beleza.

Daria um filme muito legal.

E detalhe que o maluco ja tinha sido preso duas vezes antes de sequer fundar a Jaquet.

Abs.,

Adriano

57
Fórum principal / Re:Omega Speedmaster Falso
« Online: 11 Junho 2023 às 13:35:58 »
Eu me divirto com isso. Era mais do que esperado que isso aconteceria.

Isso começou a acontecer quando otários começaram a pagar não apenas 10 ou 20% a mais em Submariner e Sea-Dweller "red", mas pagar o dobro, triplo... Não demorou nada para começarem a pintar de vermelho por cima das gravações originais.

Aliás as grandes casas de leilões internacionais se especializaram em vender relógios "montados", frankensteins... Tipo mesmo mostrador aparecendo em 3 números de série... Isso quando não metem um puta photoshop para tirar defeitos (ou colocar alguns defeitos que "valorozam")...

Bem feito. Dinheiro não aceita desaforo. Trouxa que mete essa quantia de dinheiro nesse tipo de coisa cujo valor é totalmente inventado tem mais é que ser sodomizado mesmo. Mas vão dizer que eu sou invejoso.

Abs.,

Adriano

58
Fórum principal / Re:Omega Watch Co Tissot: o genuíno "Omega Brasileiro"?
« Online: 07 Junho 2023 às 21:01:29 »
Outro adendo rápido, que é apenas curiosidade e não tem relação com os relógios Omega-Tissot: a Omtega utilizou mecanismos Tissot cal. 2481 brevemente na década de 1970: Omega 1480 / 1481.

A Tissot na mesma época utilizou-se dos Omega série 1010 / 1020.

Abs.,

Adriano

59
Fórum principal / Re:Omega Watch Co Tissot: o genuíno "Omega Brasileiro"?
« Online: 07 Junho 2023 às 20:48:01 »
Meu palpite razoavelmente calculado: Omega não tem registro nenhum desses números de série. E a Tissot eu nunca soube que tenha registro de qualquer coisa. Ou melhor, que tenha mantido registros de seus números de série antigos. Se ainda tiver, eu acho que isso não está disponível para consulta.

Só para adicionar informação: pelas minhas observações de Tissot da década de 1970 (quiça até de fins da de 1960), eles já não tinham números de série nem na caixa e nem na máquina. Só voltaram a ter números de série por volta dos anos 2010.

Aliás a Omega é uma das raras marcas que não de alta relojoaria que nunca deixaram de usar números de série ao longo de toda sua existência sem que fosse só na caixa ou só na máquina, embora eu acho que existem modelos daquele período sombrio do início e medos dos anos 1980 que não possuem número em nada, especialmente se forem quartz.

Abs.,

Adriano

60
Fórum principal / Re:Tissot Sideral
« Online: 05 Junho 2023 às 09:58:48 »
Se eu te contar, vou ter que te matar.

E sobre os motivos, só os fabricantes podem dizer os motivos.

Abs.,

Adriano

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